O Vereador Mário Frota apresentou requerimento junto à Câmara Municipal de Manaus (CMM) propondo a construção de um Shopping Popular para abrigar os camelôs que estão com suas barracas nas calçadas da Praça da Matriz, no centro da cidade. A proposta vai beneficiar e regularizar cerca de 2 mil pessoas.
O projeto prevê a instalação de lojas (entregues pelo sistema de comodato), praça de alimentação e anfiteatro para pequenas apresentações artísticas, banco 24 horas, PACs, além de banheiros públicos para os ambulantes e consumidores. Os camelôs, para receber as lojas a serem construídas, deverão se organizar em cooperativa e participarão de cursos de empreendedorismo, relações humanas no trabalho, vendas e atendimento ao cliente. Com essas medidas os camelôs deixarão a informalidade e passarão a ser micro empresários.
O local sugerido pelo parlamentar, para instalação do Shopping Popular, é no conjunto de prédios abandonados no quadrilátero compreendido entre as Ruas Tamandaré, Praça 15 de Novembro, (onde funciona o estacionamento do Roadway, no Porto de Manaus), Rua Monteiro de Souza e Rua Vivaldo Lima. As fachadas originais desses prédios, tombados pelo patrimônio histórico, serão preservadas.
Esse projeto é uma promessa de campanha do vereador, pois quando foi vice-prefeito, lutou para que o então prefeito Serafim Correa construísse o Camelódromo que fora projetado para ser erguido nas proximidades da Feira da Banana, na Manaus Moderna, mas infelizmente, devido uma briga judicial entre a Prefeitura e o Porto de Manaus, a obra deixou de ser concretizada.
De acordo com o parlamentar, já entrou e saiu prefeitos que nunca fizeram um plano de governo para beneficiar os camelôs que sempre foram vistos pelo Poder Executivo Municipal como indigentes ou sonegadores de impostos. Trabalhando de forma precária, os camelôs não contam sequer com banheiro público para essa categoria que, em alguns casos, levam seus cônjuges e filhos para ajudar no trabalho.
O parlamentar reclama ainda que enquanto outras Metrópoles restauraram a sua história, Manaus poluiu o visual do centro histórico da cidade e esconde seus monumentos. A Praça da Matriz, onde está localizada a igreja de N. S. da Conceição, padroeira da cidade, é um paradoxo. O local que deveria ser o paraíso da religiosidade, se transformou na capital imaginária do inferno. À noite, a partir do Relógio Municipal até a Visconde de Mauá (onde fica a cozinha do prédio da antiga Câmara Municipal de Manaus), o local virou um antro de prostituição. Durante o dia o local é invadido por uma onda de poluição sonora com bandas de músicas para todos os gostos e barulho de carros.
“Não temos nada contra os camelôs ou comerciantes que trabalham no centro da cidade, pelo contrário, eles geram emprego e distribuição de renda, o que defendemos é a revitalização ordeira do local. Não queremos, sob qualquer hipótese, que aconteça outra truculência com os camelôs como a que aconteceu na época do então prefeito Arthur Neto. Camelô é gente como qualquer um de nós, trabalhador e merecedor do nosso carinho e respeito” explica Mário Frota.
O projeto prevê a instalação de lojas (entregues pelo sistema de comodato), praça de alimentação e anfiteatro para pequenas apresentações artísticas, banco 24 horas, PACs, além de banheiros públicos para os ambulantes e consumidores. Os camelôs, para receber as lojas a serem construídas, deverão se organizar em cooperativa e participarão de cursos de empreendedorismo, relações humanas no trabalho, vendas e atendimento ao cliente. Com essas medidas os camelôs deixarão a informalidade e passarão a ser micro empresários.
O local sugerido pelo parlamentar, para instalação do Shopping Popular, é no conjunto de prédios abandonados no quadrilátero compreendido entre as Ruas Tamandaré, Praça 15 de Novembro, (onde funciona o estacionamento do Roadway, no Porto de Manaus), Rua Monteiro de Souza e Rua Vivaldo Lima. As fachadas originais desses prédios, tombados pelo patrimônio histórico, serão preservadas.
Esse projeto é uma promessa de campanha do vereador, pois quando foi vice-prefeito, lutou para que o então prefeito Serafim Correa construísse o Camelódromo que fora projetado para ser erguido nas proximidades da Feira da Banana, na Manaus Moderna, mas infelizmente, devido uma briga judicial entre a Prefeitura e o Porto de Manaus, a obra deixou de ser concretizada.
De acordo com o parlamentar, já entrou e saiu prefeitos que nunca fizeram um plano de governo para beneficiar os camelôs que sempre foram vistos pelo Poder Executivo Municipal como indigentes ou sonegadores de impostos. Trabalhando de forma precária, os camelôs não contam sequer com banheiro público para essa categoria que, em alguns casos, levam seus cônjuges e filhos para ajudar no trabalho.
O parlamentar reclama ainda que enquanto outras Metrópoles restauraram a sua história, Manaus poluiu o visual do centro histórico da cidade e esconde seus monumentos. A Praça da Matriz, onde está localizada a igreja de N. S. da Conceição, padroeira da cidade, é um paradoxo. O local que deveria ser o paraíso da religiosidade, se transformou na capital imaginária do inferno. À noite, a partir do Relógio Municipal até a Visconde de Mauá (onde fica a cozinha do prédio da antiga Câmara Municipal de Manaus), o local virou um antro de prostituição. Durante o dia o local é invadido por uma onda de poluição sonora com bandas de músicas para todos os gostos e barulho de carros.
“Não temos nada contra os camelôs ou comerciantes que trabalham no centro da cidade, pelo contrário, eles geram emprego e distribuição de renda, o que defendemos é a revitalização ordeira do local. Não queremos, sob qualquer hipótese, que aconteça outra truculência com os camelôs como a que aconteceu na época do então prefeito Arthur Neto. Camelô é gente como qualquer um de nós, trabalhador e merecedor do nosso carinho e respeito” explica Mário Frota.
Para que isso funcione, tem-se que seguir o exemplo da praça da polícia, que é monitorada 24 horas ao dia e não somente inaugurar e dar aos camelôs. esta ação inibiria a permanencia de pilantras próximos ao nossos visitantes e residentes de Manaus.
ResponderExcluirMarcelo da Mata