De dois em dois anos, todos
os cidadãos brasileiros aptos a votar, são chamados para dar uma procuração.
É um verdadeiro cheque em
branco para que outra pessoa represente seus interesses, seus anseios e
expectativas de um futuro melhor nas casas legislativas e poderes executivos
municipais, estaduais e federais.
Minha história pessoal de
vida se confunde com uma trajetória política voltada para a servir com honra e
honestidade nossa gente e nosso País, coisa que poucos podem se orgulhar
atualmente.
Comecei minha carreira nos
anos de chumbo da Ditadura Militar: em 1972, fui eleito presidente do Centro
Acadêmico de Direito da Ufam. Dois anos depois (1974), fui o candidato mais
votado para deputado federal do Amazonas e tive a honra de conviver e lutar ao
lado de símbolos da democracia como Evandro Carreira (AM), Ulisses Guimarães
(SP) e Paulo Brossard (RS), em Brasília.
Em 1988, fui o vereador mais
votado de Manaus a ponto de eleger – pelas coligações partidárias da época –
Jefferson Peres, Vanessa Grazziotin, Serafim Correia e João Pedro para a Câmara
Municipal.
Também já fui candidato a
governador do Amazonas. E, em 1986, fui vítima de um dos maiores estelionatos
eleitorais da história da democracia, quando durmi Senador e acordei sem
mandato.
Mais tarde, fui eleito
deputado estadual, entre 1999 a 2004, e vice-prefeito de Manaus de 2005 a 2009.
Depois, entrei para a Câmara Municipal de Manaus como vereador.
Apesar de mais de 36 anos na
vida pública, nunca enriqueci. Tenho três filhos que trabalham e estudam, assim
como minha esposa que exerce sua profissão diariamente. Não usei a política
para acumular fortuna. Sou ficha-limpa e tenho uma vida honesta.
Por isso, posso afirmar que
nunca vendi minha ao diabo e nunca fiz parte dos grandes grupos políticos que
dominam Manaus e o Amazonas desde os anos 1950.
Pesquise a vida de seu candidato. Procure
saber quem é e o que já fez pela sociedade e o que já fez contra a corrupção.
Coloco meu nome e minha vida
para sua avaliação. Meu nome é Mário Frota, número 31.678.