Produção do polo oleiro do AM sofre recuo de 25% no trimestre
Falta de matéria-prima travou setor, que já esta com duas fábricas paradas.
O Polo Oleiro Cerâmico de Iranduba (a 34 km de Manaus em linha reta) e Manacapuru (a 68 km de Manaus) está trabalhando com uma media de produção 25% menor neste trimestre em relação a igual período do ano passado. A Associação dos Ceramistas do Amazonas (Aceram), aponta que a tendência é reduzir ainda mais a produção por falta de material de queima que alimenta os fornos das olarias. Duas empresas do setor estão paradas.
O presidente da Aceram, Sandro Santos, disse que a situação é delicada principalmente com a paralisação do polo de Manacapuru, há mais de 20 dias, decorrente de fiscalização dos órgãos ambientais. A crise do setor começou em novembro de 2008 com a operação 'Fogo Limpo', realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Polícia Federal. Fiscais dos dois órgãos federais multaram e fecharam várias olarias no Estado por estarem alimentando seus fornos com material de queima oriundo de áreas irregulares.
Artigo publicado no Jornal do Comércio, do dia 30 de março de 2010 - Pág. A7
Por Margarida Galvão.
economia@jcam.com.br
Falta de matéria-prima travou setor, que já esta com duas fábricas paradas.
O Polo Oleiro Cerâmico de Iranduba (a 34 km de Manaus em linha reta) e Manacapuru (a 68 km de Manaus) está trabalhando com uma media de produção 25% menor neste trimestre em relação a igual período do ano passado. A Associação dos Ceramistas do Amazonas (Aceram), aponta que a tendência é reduzir ainda mais a produção por falta de material de queima que alimenta os fornos das olarias. Duas empresas do setor estão paradas.
O presidente da Aceram, Sandro Santos, disse que a situação é delicada principalmente com a paralisação do polo de Manacapuru, há mais de 20 dias, decorrente de fiscalização dos órgãos ambientais. A crise do setor começou em novembro de 2008 com a operação 'Fogo Limpo', realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Polícia Federal. Fiscais dos dois órgãos federais multaram e fecharam várias olarias no Estado por estarem alimentando seus fornos com material de queima oriundo de áreas irregulares.
Artigo publicado no Jornal do Comércio, do dia 30 de março de 2010 - Pág. A7
Por Margarida Galvão.
economia@jcam.com.br