segunda-feira, 6 de agosto de 2012

MÁRIO FROTA PEDE PARA ARTUR NETO REABRIR A SANTA CASA



As instalações da Santa Casa estão comprometidas, prestes a desabar com as goteiras e seus equipamentos, totalmente obsoletos.
Depois de abraçar, simbolicamente, o Teatro Amazonas, (compromisso de agenda de campanha), o vereador Mário Frota, líder do PSDB na CMM, convidou o candidato a prefeito de Manaus, ex-senador Artur Neto para visitar as dependências da Santa Casa de Misericórdia de Manaus, que se encontra com as portas fechadas há mais de 7 anos em função de dívidas no valor de R$ 25 milhões contraídas com fornecedores, previdência social e encargos trabalhistas.
Há quatro anos Mário Frota vem trabalhando para sensibilizar as autoridades e chamar a atenção da opinião pública para a necessidade de revitalizar a maternidade que possui 210 leitos. Suas instalações estão comprometidas, prestes a desabar com as goteiras e seus equipamentos, totalmente obsoletos. Na oportunidade o parlamentar reiterou seu pedido à Artur Neto que se comprometeu, caso eleito, em reabrir a Santa Casa.

Gabinete do vereador Mário Frota
Assessoria de Comunicação
Por: Roberto Pacheco (MTb 426)

TAYAH DESCUMPRE ORDEM DO TJA E AINDA RECORRE DA DECISÃO

 Tayah age com autoritarismo 
Matéria veiculada no jornal Diário do Amazonas, na coluna Claro & Escuro, de 2 de agosto/12, conforme cópia abaxo:
 O presidente da Câmara, vereador Isaac Tayah (PMDB) descumpre uma decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que manda que a mesa diretora da Casa recepcione o projeto de lei de Mário Frota (PSDB), que retira as feiras e mercados da cidade da Lei das Privatizações, aprovada pela maioria do prefeito Amazonino Mendes (PDT). O projeto foi retirado por Tayah o qual alegou ‘politicagem’. Além de não cumprir a decisão, Tayah deu ordens à Procuradoria da Câmara para recorrer da decisão, o que foi feito por meio de um embargo de declaração. Frota diz que não é a primeira vez que Tayah age com autoritarismo e lembra que ele já teve retirado o projeto que propôs o fim do auxíli-paletó, pago aos parlamentares. O objetivo de Tayah, com isso, seria alongar o tempo do prefeito no poder, visto que Amazonino terá como comandar a Prefeitura por intermédio das empresas escolhidas para administrar os serviços concedidos, mesmo após deixar a prefeitura.

Matéria veiculada no jornal Diário do Amazonas, na coluna Claro & Escuro, de 2 de agosto/12, conforme cópia abaxo: