Valois deu show de bola no seu artigo. Quem o leu e gosta do BBB, é possível que, a partir de agora, até continue a vê-lo, mas com olhos mais críticos.
Gostei do artigo de sábado do Félix Valois sobre esse programa para lá de medíocre que é o Big Brother. Valois, com aquela sua irreverência natural e ironia ferina, desnudou o BBB da Globo, mostrando a todos tratar-se de um programa ruim, com diálogos entre os participantes que beira à indigência mental.
Foi preciso que um escândalo envolvendo sexo explodisse, a exemplo do que aconteceu recentemente, para que o povo brasileiro finalmente entendesse que estava sendo usado e manipulado por um programa vazio, absolutamente dissociado de princípios éticos e compromissos morais. É como naquela história: “pode-se enganar um povo por certo tempo, e até por muito tempo, mas nunca por todo o tempo”. É isso aí, gente.
Valois deu show de bola no seu artigo. Quem o leu e gosta do BBB, é possível que, a partir de agora, até continue a vê-lo, mas com olhos mais críticos, não se deixando entorpecer por um programa prenhe de asneiras que a Globo faz descer, na marra, pela garganta do nosso povo.
Concordo em gênero, número e grau com todas as colocações do artigo assinado pelo meu amigo Félix Valois sobre o programa BBB da Globo, mas, pessoalmente, não achei justa a referência que fez ao genial escritor inglês, George Orwell, o autor do clássico Big Brother, falecido em 1950. Ora, que culpa teve Orweel se a Globo usou o nome da figura sinistra, extraída do seu livro “Mil. Novecentos e Oitenta e Quatro”, o Big Brother (que todo mundo sabe, inspirado em Stalin), nesse programa babaca que intoxica o nosso povo? Será que, por isso, merece o grande escritor inglês ser tachado de anticomunista doente?
Sabe-se que Orwell, ainda jovem, nutriu grande simpatia pelo ideal comunista. No entanto, em viagem que fez a União Soviética, na década de 30, teria ficado desencantado com os rumos que Stalin deu à Revolução, implantada em 1917. Decepcionado com o que viu, George Orwell escreveu, além do “Mil. Novecentos e Oitenta e Quatro”, mais conhecido por Big Brother, outro clássico: “A Revolução dos Bichos”, uma fábula que envolve moral e política que, na minha opinião, é a sua obra prima.
Olha, amigo Valois, continua escrevendo. Não deixo de ler os teus artigos, entre os melhores publicados por estas bandas. Mas, por favor, poupa o George Orweel que, vivo, possivelmente iria processar a Globo pelo uso esculachado, inspirado no seu Big Brother. Envio-te, daqui, um forte abraço.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM
Foi preciso que um escândalo envolvendo sexo explodisse, a exemplo do que aconteceu recentemente, para que o povo brasileiro finalmente entendesse que estava sendo usado e manipulado por um programa vazio, absolutamente dissociado de princípios éticos e compromissos morais. É como naquela história: “pode-se enganar um povo por certo tempo, e até por muito tempo, mas nunca por todo o tempo”. É isso aí, gente.
Valois deu show de bola no seu artigo. Quem o leu e gosta do BBB, é possível que, a partir de agora, até continue a vê-lo, mas com olhos mais críticos, não se deixando entorpecer por um programa prenhe de asneiras que a Globo faz descer, na marra, pela garganta do nosso povo.
Concordo em gênero, número e grau com todas as colocações do artigo assinado pelo meu amigo Félix Valois sobre o programa BBB da Globo, mas, pessoalmente, não achei justa a referência que fez ao genial escritor inglês, George Orwell, o autor do clássico Big Brother, falecido em 1950. Ora, que culpa teve Orweel se a Globo usou o nome da figura sinistra, extraída do seu livro “Mil. Novecentos e Oitenta e Quatro”, o Big Brother (que todo mundo sabe, inspirado em Stalin), nesse programa babaca que intoxica o nosso povo? Será que, por isso, merece o grande escritor inglês ser tachado de anticomunista doente?
Sabe-se que Orwell, ainda jovem, nutriu grande simpatia pelo ideal comunista. No entanto, em viagem que fez a União Soviética, na década de 30, teria ficado desencantado com os rumos que Stalin deu à Revolução, implantada em 1917. Decepcionado com o que viu, George Orwell escreveu, além do “Mil. Novecentos e Oitenta e Quatro”, mais conhecido por Big Brother, outro clássico: “A Revolução dos Bichos”, uma fábula que envolve moral e política que, na minha opinião, é a sua obra prima.
Olha, amigo Valois, continua escrevendo. Não deixo de ler os teus artigos, entre os melhores publicados por estas bandas. Mas, por favor, poupa o George Orweel que, vivo, possivelmente iria processar a Globo pelo uso esculachado, inspirado no seu Big Brother. Envio-te, daqui, um forte abraço.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM