sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

INTERIOR DO ESTADO ESTÁ ENTREGUE ÀS MOSCAS.

Enquanto em Manaus o desenvolvimento empurra
os empregos para cima, no interior a oferta é zero.

OS EMPREGOS NA CAPITAL, BAFEJADA PELA ZONA FRANCA, DISPARAM. ENQUANTO ISSO, EM TODO O INTERIOR DO ESTADO NENHUM EMPREGO É GERADO. PERGUNTAR NÃO OFENDE: DE QUEM É A CULPA? O jornal Diário do Amazonas, em sua coluna ‘Claro & Escuro’, noticia que, enquanto a capital amazonense vive o pleno emprego, no interior do Estado não surge nenhum. As pessoas só conseguem algum emprego por intermédio das prefeituras.

No Amazonas, em termos econômicos há dois mundos bem distintos, ou seja, Manaus bafejada pela sorte de ter uma Zona Franca, que oferece milhares de empregos ao povo que nela vive, e o interior, pobre interior, só lembrado pelos governantes em época de eleição, onde vão buscar votos, em situação nada diferente da época dos coronéis de barranco. A diferença é só de métodos.

A verdade é que o interior não está pior ou melhor do que há dez ou vinte anos atrás. A mesma coisa de sempre. Além da falta crônica de emprego, também inexistem serviços necessários como saúde, educação, saneamento básico (água tratada e esgotos). E por que existir? O importante para os governantes é que o povo continue ignorante e com fome. É fácil controlar um povo faminto, mas é difícil retirar votos de pessoas que estudam, conscientizam-se da realidade, e que os filhos não passam fome.

É por isso que os populistas de direita e de esquerda preferem as massas ausentes da educação. Preferem porque é fácil tratá-las com se fosse gado. Em época de eleição procuram a manada e, na base do cabresto, colocam-nas nos currais. O voto é do tamanho do bolso do candidato, custando de R$ 50,00 a R$ 100,00.

É por isso que o governador, de um orçamento de 12 bilhões de reais, só destinou míseros 1 por cento para o chamado setor primário, ou melhor, para fazer frente a todos os investimentos com a produção de alimentos no interior. Isso não é pouco, é nada, é brisa. Por causa disso é que o interior do Estado está morto. Por causa disso, é que um litro de farinha de mandioca, em Belém, custa R$ 2,00, enquanto, aqui, o preço oscila entre R$ 6,00 e R$ 9,00. É por isso que o interior está desgraçado, entregue às moscas.

Enquanto em Manaus o desenvolvimento empurra os empregos para cima, no interior - com exceção de Iranduba, que oferece alguns empregos nas olarias, e Itacoatiara, onde a Mil Madeireira beneficia o povo com algumas dezenas de empregos – a oferta é zero. Eu desafio alguém a me provar o contrário.

Por: vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

Foto: blogdavoltts.blogspot.com

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

SERAFIM COMPROU FRANGO DE R$ 9,50 QUANDO CUSTAVA R$ 2,50 NOS SUPERMERCADOS


MERENDA ESCOLAR COMO ESTÁ É SINÔNIMO DE CORRUPÇÃO. A SAÍDA É A SUA TERCEIRIZAÇÃO, A EXEMPLO DO QUE JÁ É FEITO EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO SUL DO PAÍS. A corrupção envolvendo a merenda escolar geralmente tem começo na licitação e prolonga-se em todos os estágios, até chegar ao destino final, ou seja, na mesa das crianças. A pilantragem tem começo na licitação, mas casos ocorreram em que diretores foram denunciados por desvio da merenda escolar, assim como professores e funcionários. Mal acondicionados, geralmente em dispensas quentes e úmidas, os alimentos da merenda escolar terminam contaminadas por ratos e baratas.

Por tudo isso é que, na administração Serafim Correia, da qual fui o seu vice, defendi, com unhas e dentes, a merenda terceirizada, a exemplo do que já vem sendo feito em quase todos os municípios do Sul do País. Logo que assumimos fui conhecer a nova experiência em municípios de São Paulo. Voltei e apresentei relatório ao Serafim que, de início, demonstrou grande interesse em implementar a terceirização nos moldes do que eu havia visto.

O atual modelo propicia grandes escândalos, a exemplo do que aconteceu na administração do próprio Serafim, no triste episódio da compra de frangos para merenda escolar. O frango que, à época, custava R$ 2,30 o quilo nos supermercados da cidade, foi comprado pela Secretaria da Educação do município por R$ 9,50. Um absurdo.

Depois disso o Serafim, finalmente, resolveu partir para o processo de terceirização da merenda. Terminada a tal licitação, fiquei sabendo pelo próprio secretário, que a alimentação colocada na mesa das crianças iria ficar quase o dobro do preço do que custava à prefeitura de São Luís (MA), e 80 por cento mais caro do que a servida em Boa Vista (RR). Fiquei entre perplexo e revoltado.

Falei ao Serafim que a licitação foi viciada e que, publicada, o povo iria chamá-lo de ladrão. O Serafim ficou pálido e, em seguida, me garantiu que iria anular a licitação, como o fez. O problema é que, a partir de então, não mexeu uma palha para fazer uma nova licitação. Resultado: tudo continuou como dantes no quartel de Abrantes. Quem perdeu com isso foram as crianças e, naturalmente, os cofres do município.

Portanto, não existe saída. Ou se parte para a solução da merenda escolar terceirizada, onde o município paga pelo que é consumido pelos alunos, colocada na mesa, ou a bandalheira vai continuar como está.

Otomar Souza Pinto era o governador de Roraima quando a merenda foi terceirizada. Consta que, antes de adotar a medida, procurou conscientizar os professores. Na reunião com os mestres, naquele seu estilo rude de dizer as coisas, disparou: “Estou terceirizando a merenda escolar porque no sistema que está vocês são os primeiros beneficiados e os alunos, os últimos”. Talvez porque o velho já estava doente, o que o fazia mais ranzinza. Todo mundo ficou calado.

Por: vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS FICA COM 1% DO ORÇAMENTO DO ESTADO


COMO SE PODE PRODUZIR ALIMENTOS COM ORÇAMENTO DE 1 POR CENTO PARA O SETOR PRIMÁRIO. É POR ISSO QUE PASSAMOS PELA VERGONHA DE IMPORTAR ATÉ FARINHA DE MANDIOCA. Nada besta, o novo secretário do abastecimento agrícola, Eron Bezerra, já botou a boca no trombone e disse, com todas as letras do alfabeto, que só foi destinado 1 por cento do orçamento para o setor primário. De imediato, o governador Omar Aziz rebateu, afirmando que, levando-se em consideração os recursos destinados para as estradas vicinais, o montante é bem maior.

Não sei quanto o governador destinou para as vicinais, mas, o que o secretário vai receber para implementar a produção de alimentos para o ano que corre é infinitamente menor do que o necessário para o Amazonas sair da humilhação de Estado que importa tudo o que o seu povo come.

A farinha de mandioca de cada dia vem do Pará, mas aqui chega também do Paraná, do Rio de Janeiro e, pasmem, até do Rio Grande Sul. O arroz vem de Roraima, assim como a banana, mamão, feijão, macaxeira, entre outros. O cheiro verde chega do Ceará, enquanto tomate, pimentão e frango, cenoura, beterraba e outros alimentos importamos de São Paulo e outros Estados do Sul.

Afinal, o que produzimos aqui para o nosso povo comer? Nada. Brisa. Ora, não é hora do governador do Estado investir pesadamente na agricultura, na criação de bovinos, suínos, frangos, incentivar a criação de peixes em criadouros e em gaiolas?

O que não dá para entender é que em Belém, no mercado Ver o Peso, o quilo da farinha de mandioca custa R$ 2,00, enquanto, aqui, é encontrada entre R$ 6,00 a R$ 8,00. Isso não tem nem sentido. Qualquer beira de barranco dos nossos rios pode-se plantar mandioca. Agora, sem incentivos, nada feito. O povo do Pará não é mais inteligente e nem mais trabalhador do que o nosso homem do interior. A diferença é que o governo do Pará faz grandes investimentos na produção de alimentos, enquanto, aqui, investe-se míseros 1 por cento do orçamento, uma ninharia.

A Assembléia Legislativa consome 5 por cento do orçamento e a Secretaria de Produção Agrícola minguados 1 por cento. Que tal uma troca, ou seja, a Assembléia, que não produz leis decentes para o povo e não fiscaliza o Poder Executivo, deveria ficar com 1 por cento e a secretaria do Heron com 5 por cento? O Amazonas teria muito a ganhar com essa troca, tenho certeza.

Qualquer alimento até poderíamos importar, menos a farinha de mandioca. Frente a esse vexame, vem-me à cabeça o famoso jargão criado pelo Boris Casoy: “ISSO É UMA VERGONHA”!

Ia esquecendo: na administração passada o Heron prometeu não apenas tornar o Amazonas auto-suficiente em produção de farinha de mandioca, como produzir fécula extraída desse produto em grande escala para, segundo ele, produzir plástico, um tipo de plástico degradável, excelente para o meio ambiente. Resultado: o povo não viu a cor da farinha e tampouco da fécula. Cuidado com promessas, companheiro Heron. O povo cobra e, às vezes, com juros e correção monetária.

Por: vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

AMAZONINO QUER TRAZER ÔNIBUS DA CHINA PARA VIRAR SUCATA

A vantagem é que o passageiro pode entrar pela janela quando o ônibus estiver quase lotado.

E OS ÔNIBUS QUE O AMAZONINO PROMETE IMPORTAR DA CHINA? TEM ESCÂNDALO À VISTA. É MUTRETA DA GRANDE, PICARETAGEM DA GROSSA. É ESPERAR PARA VER. O Maumenino não tem jeito, ele pensa 24 horas como enganar o povo e se dar bem. Foi assim que, quando governador, importou os carros de polícia dos Estados Unidos que, por falta de peças de reposição, logo viraram ferro velho. Foi assim quando resolveu importar tratores, grupos geradores e motor para rabetas da China. Importou aos milhares. Em menos de seis meses já podiam ser vistos quebrados, um amontoados de sucatas lotando as oficinas das cidades do interior.

Agora continua insistindo em importar ônibus da China. Segundo os jornais, ele tem pretensão de trazer 900 ônibus do país de Confúcio para as ruas de Manaus. Tem caroço por baixo desse angu. Alguém duvida? Pode acreditar em mais mutreta, em mais picaretagem, a exemplo da patifaria que envolve a Emparsanco.

O esquema é alto e logo o povo vai saber o nome da empresa que vai importar os ônibus da China. Ao contrário do Japão e da Coréia do Sul, países que têm fama de produzir equipamentos de alta tecnologia e com defeito zero, a China é conhecida por fabricar produtos descartáveis, ordinários, iguais, exatamente, aos tratores, grupos geradores e motor para rabetas importados pelo Amazonino no seu terceiro governo à frente do Amazonas.

Ora, se tem a digital do Amazonino, é bomba que vem por aí. Esses ônibus, em termos de tecnologia e qualidade, são muito inferiores aos produzidos no Brasil. Logo vão começar a quebrar e lotar as oficinas e garagens das empresas. O que vai acontecer é que o próximo prefeito vai receber um abacaxi de presente para descascar, bem pior do que os que atualmente infernizam o nosso povo que usa esse tipo de transporte para chegar ao trabalho. Isso tem cheiro de escândalo. Pode escrever: é nitroglicerina pura.

Por: vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

RESTOS DE PEIXES PODEM VIRAR RAÇÃO

O estado do Amazonas desperdiça cerca de 40 mil toneladas de peixe todos os anos em função da sua elevada produção sazonal e da falta de infra-estrutura para conservação e armazenagem de pescado. De acordo com a Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulp), todos os dias são jogados 24 toneladas de peixe nas feiras municipais de Manaus. Além da falta de local apropriado para condicionamento do excesso de peixe, o Ibama aponta a falta de adequação dos barcos para armazenamento do pescado.

De acordo com a Agência de Pesca e Aquicultura do Estado do Amazonas (Sepa) a produção pesqueira do Amazonas é de 160 mil toneladas por ano, sendo que 90 mil são consumidas pela pesca de subsistência e o desperdício é de 25% por ano. O consumo médio anual de peixe em Manaus fica em torno de 35 quilos, enquanto no Brasil é de 7 a 8 quilos. Nos peixes são encontrados o cálcio, ferro, zinco, sódio, potássio e selênio - responsáveis em suprir as deficiências minerais das populações vulneráveis da Amazônia.

Para solucionar o problema do desperdício de peixe em Manaus, as autoridades do setor poderiam seguir o exemplo da vizinha cidade de Belém, onde já existe uma empresa responsável pela reciclagem de restos de pescados que, misturados com cereais, se transformam em ração.

De acordo com matéria veiculada no jornal O Liberal, assinada pelo jornalista Jorge Herberth, os resíduos de pescado produzidos em 44 feiras, 18 mercados, 3 portos e nas indústrias pesqueiras de Icoaraci, em Belém, poderão ser reciclados ainda este ano. Estima-se que a produção diária de vísceras, escamas, cabeças e espinhaços, somente na esfera pública, seja de 2.750 quilos, enquanto nos frigoríficos, onde o pescado é filetado para exportação, são geradas diariamente de 25 a 30 toneladas de resíduos. Contrariando a legislação ambiental, até o início deste ano todo esse 'lixo orgânico' era jogado direto na baía, canais ou depositado com o lixo doméstico no Aterro Sanitário do Aurá, contaminando a água e o solo. Sem fiscalização do Poder Público, a maior parte continua tendo o mesmo destino. Na água, esses resíduos produzem microorganismos, reduzem o oxigênio para a sobrevivência da vida aquática e comprometem a qualidade da água para consumo humano, afora os riscos de infecções, segundo informa a bióloga Paula Freitas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belém (Semma).

Hoje, parte do que a indústria produz é reciclado, mas o sistema pode se adequar também às feiras e mercados, a partir do Ver-O-Peso, mercado de Icoaraci e feira da 8 de Maio, também no distrito. Na semana passada a parceria com uma empresa de reciclagem de Icoaraci foi proposta aos peixeiros, geleiros, feirantes e à iniciativa privada, com a intermediação da Secon. O projeto está em avaliação por uma comissão de técnicos de várias secretarias municipais e comissão de peixeiros, feirantes e geleiros. Em pauta, os benefícios, as responsabilidades e, principalmente, métodos para reeducação dos agentes envolvidos em respeito ao meio ambiente e à saúde pública.

As conseqüências estão evidentes diariamente quando a maré baixa no Ver-O-Peso, o maior cartão postal de Belém, e mau cheiro exala por causa dos restos despejados diretamente na baía de Guajará.

No mercado de peixe do Ver-O-Peso há 60 talhos, onde são vendidos cerca de 300 a 400 quilos de peixe por dia. O peixeiro José Alacir Soares Cordeiro, 49 anos, representa a categoria na comissão que analisa a proposta. Com 40 anos de experiência, ele acredita na reciclagem. 'Todos nós queremos colaborar e não cobraremos nada pelos resíduos durante os três meses de experiência do projeto', afirma. Hoje os peixeiros estão mais preocupados com o início do projeto e como ele será executado.

Manuel Rendeiro, o 'Didi', diretor do Departamento de Feiras, Mercados e Portos da Secon, a idéia é firmar um convênio que beneficie as duas partes. 'É necessária a contrapartida do kit de trabalho e o compromisso com cursos para que peixeiros e feirantes conheçam a qualidade do pescado e dos resíduos que produzem', disse ele.

EXPERIMENTAL

A empresa responsável pela reciclagem é filiada à Associação Brasileira de Reciclagem Animal (Abra) e fica no Distrito Industrial de Icoaraci. Em fase experimental desde fevereiro deste ano, a empresa recicla até 30 toneladas de resíduos por dia de oito indústrias que filetam pescado para exportar. Até julho, a capacidade instalada será de 80 toneladas de resíduos por dia. Hoje Belém beneficia cerca de 50 toneladas de pescado por dia. Na indústria, quando as pesqueiras não estão usando a cabeça de peixe como isca para pescar lagosta a produção de resíduos chega a 55% do peixe beneficiado.

Como no varejo a produção é um pouco menor, em torno de 37 a 45 por cento, o projeto terá uma fase experimental de três meses, para que sejam avaliadas as vantagens econômicas. Na indústria, os resíduos ficam em câmaras frigoríficas ou no gelo, dentro de contêineres e a retirada só acontece uma vez por dia. No caso dos mercados e feiras os resíduos poderão ficar no gelo, com até duas retiradas ou apenas uma feita às 12h. Mas os diretores da empresa de reciclagem, Bruno de Freitas e Fábio Stival, alertam: 'A reciclagem não pode ser feita com matéria-prima estragada, podre'. Os diretores acreditam que serão necessários alguns cursos para que a manipulação e a conservação dos resíduos sejam feitas de forma correta. 'Tudo é reaproveitado e processado, mas não pode haver falha', afirmam.

Depois da coleta e do transporte dos resíduos até a empresa, as fases do processo de reciclagem consistem basicamente em descarregar todo o produto em um tanque. Por meio mecanizado os resíduos são transportados para digestores, onde através de processo de hidrólise passam por cozimento e secagem. Dos digestores, já em forma pastosa, uma prensa separa as partes sólidas (os tabletes, em forma de bolo de farinha) e a líquida (óleo bruto). Hoje em Icoaraci a empresa está fazendo a reciclagem até esta etapa e envia por estrada os dois produtos, embalados em sacos e tambores para Fortaleza (CE), onde a parte sólida é moída, passa no homogeinizador e recebe tratamento com antioxidantes. O óleo é filtrado e refinado para retirar umidade e vácuo. Também é homogeneizado e tratado com antioxidante. Essas etapas serão feitas aqui até agosto. Segundo os diretores, uma tonelada de resíduos produz 150 quilos de insumos. E um quilo de ração contêm até 5 por cento desse insumo, o resto é composto com milho, farelo de soja ou outro produto. O preço do quilo de insumo não foi fornecido, mas com o 'mal da vaca louca' o insumo de pescado está mais valorizado e, no Brasil, Belém está entre as quatro primeiras cidades que já dispõem de uma empresa de reciclagem de resíduos de pescado.

Resíduos produzidos em Belém

Venda de pescado e produção

de resíduos nos três maiores locais de Belém

Mercado de Ferro do Ver-o-Peso: média de venda 96.408 quilos/mês

Mercado de Icoaraci: média de venda 17.529 quilos/mês

Feira da 8 de Maio (em Icoaraci): 37.136 quilos/mês

Produção média total de resíduos estimada em 37.769 quilos/mês

Pescado - (relação alimento X resíduos)

cabeça - 18 %

vísceras, tripas e escamas - 12 %

espinhaço - 25 %

total de resíduos produzidos - 55 % (na indústria) - no varejo - 37 %

carne - 45 % (na indústria) - no varejo - 63 % (consumo da cabeça)




Gabinete do Vereador Mário Frota

Assessoria de Comunicação

Por: Paulo Onofre (MTb 467)