Equipe de pesquisadores da Embrapa que trabalham com a cultura do guaranazeiro esclareceram dúvidas dos produtores e apresentaram informações sobre as novas cultivares.
Tem gente que não perde tempo em promover factóides, não se importando se o fato vai causar prejuízos a terceiros, a exemplo do escarcéu que fizeram de que a Embrapa-AM (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), estava mantendo trabalhadores nos seus campos experimentais em cárcere privado e em regime de escravidão.
Finalmente, hoje, o Jornal Amazonas em Tempo, noticia que a Delegacia do Ministério do Trabalho esteve no local, ou seja, no campo de experimentação na BR-174, e notificou a empresa na questão da alimentação e dos alojamentos. A Delegacia do Trabalho cumpriu com a sua função, tudo bem.
Nada de tão grave que não possa ser corrigido. A Embrapa promete acabar com tais distorções. No entanto o que denunciantes afirmavam, com grande estardalhaço, é que havia trabalho escravo e os trabalhadores estavam sob cárcere privado. Duas balelas. Vamos ver. Segundo a lei cárcere privado é manter, pela força, alguém preso numa propriedade particular. Quanto a escravidão, sabemos como viviam os negros escravos nas fazendas da época do Brasil Império: trabalhando duro o dia todo, sem direito a salário ou qualquer direito, levando, em caso de qualquer ato que contrariasse o patrão, chibatadas ou até mesmo sofrendo mutilações.
Ora, pelo que li, o salário médio de um trabalhador rural nos campos experimentais da Embrapa está em torno de R$ 1.2, ou seja, quase o dobro do que ganha um operário de uma indústria do Distrito da Suframa, que trabalha num terceiro turno das 22:00 horas até às 6:00, ou seja, por oito horas com o pé no chão da fábrica, para ganhar um salário de R$ 750,00 brutos que, ao final, em razão dos descontos de praxe, é reduzido para míseros R$ 650,00. É escravo quem ganha salário, 13º, férias, direito a auxílio alimentação, além de outros benefícios? Portanto, entendo como mera conversa fiada essa história inventada de trabalho escravo e cárcere privado.
12 anos na oposição como deputado federal, dos quais 10 enfrentando a ditadura militar, mesmo naquela época, nunca ouvi qualquer comentário que colocasse em dúvida a honradez da administração da Embrapa no Estado. Muitas vezes fui às suas dependências para me inteirar sobre pesquisas na região, encontrando-me com dirigentes, funcionários e cientistas que, ao longo dos anos, aprendi a respeitá-los e a admirá-los, entre eles lá estavam no batente o Luiz Anselmo de Melo e Silva, Doremi de Oliveira, Maria Pinheiro, Erci de Morais, Eimar César de Araújo, Arcilino do Carmo Canto, Leopoldo Brito Teixeira, além da atual chefia comandada pelo Dr. Celso Azevedo e sua equipe e tantos outros companheiros e companheiras valorosos.
Graças ao trabalho de pesquisa que eles faziam aqui, assim como os que os seus colegas de empresa realizavam em outras regiões, é que hoje o País desponta na produção na área dos agronegócios, atualmente o carro chefe das exportações do Brasil. Como brasileiro tenho orgulho da Embrapa, por entender trata-se da única empresa pública que neste País deu inteiramente certa.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM
Finalmente, hoje, o Jornal Amazonas em Tempo, noticia que a Delegacia do Ministério do Trabalho esteve no local, ou seja, no campo de experimentação na BR-174, e notificou a empresa na questão da alimentação e dos alojamentos. A Delegacia do Trabalho cumpriu com a sua função, tudo bem.
Nada de tão grave que não possa ser corrigido. A Embrapa promete acabar com tais distorções. No entanto o que denunciantes afirmavam, com grande estardalhaço, é que havia trabalho escravo e os trabalhadores estavam sob cárcere privado. Duas balelas. Vamos ver. Segundo a lei cárcere privado é manter, pela força, alguém preso numa propriedade particular. Quanto a escravidão, sabemos como viviam os negros escravos nas fazendas da época do Brasil Império: trabalhando duro o dia todo, sem direito a salário ou qualquer direito, levando, em caso de qualquer ato que contrariasse o patrão, chibatadas ou até mesmo sofrendo mutilações.
Ora, pelo que li, o salário médio de um trabalhador rural nos campos experimentais da Embrapa está em torno de R$ 1.2, ou seja, quase o dobro do que ganha um operário de uma indústria do Distrito da Suframa, que trabalha num terceiro turno das 22:00 horas até às 6:00, ou seja, por oito horas com o pé no chão da fábrica, para ganhar um salário de R$ 750,00 brutos que, ao final, em razão dos descontos de praxe, é reduzido para míseros R$ 650,00. É escravo quem ganha salário, 13º, férias, direito a auxílio alimentação, além de outros benefícios? Portanto, entendo como mera conversa fiada essa história inventada de trabalho escravo e cárcere privado.
12 anos na oposição como deputado federal, dos quais 10 enfrentando a ditadura militar, mesmo naquela época, nunca ouvi qualquer comentário que colocasse em dúvida a honradez da administração da Embrapa no Estado. Muitas vezes fui às suas dependências para me inteirar sobre pesquisas na região, encontrando-me com dirigentes, funcionários e cientistas que, ao longo dos anos, aprendi a respeitá-los e a admirá-los, entre eles lá estavam no batente o Luiz Anselmo de Melo e Silva, Doremi de Oliveira, Maria Pinheiro, Erci de Morais, Eimar César de Araújo, Arcilino do Carmo Canto, Leopoldo Brito Teixeira, além da atual chefia comandada pelo Dr. Celso Azevedo e sua equipe e tantos outros companheiros e companheiras valorosos.
Graças ao trabalho de pesquisa que eles faziam aqui, assim como os que os seus colegas de empresa realizavam em outras regiões, é que hoje o País desponta na produção na área dos agronegócios, atualmente o carro chefe das exportações do Brasil. Como brasileiro tenho orgulho da Embrapa, por entender trata-se da única empresa pública que neste País deu inteiramente certa.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM