quarta-feira, 6 de julho de 2011

ENTÃO DEUS BAIXOU A CABEÇA E CHOROU



O AMAZONENSE É ESPIRITUOSO E, POR ISSO MESMO, CHEGADO À UMA BOA PIADA. LEIA O QUE CORRE NOS BARES E PRAÇAS DA CIDADE.

Bin Laden morre, chega ao céu e pergunta a Deus: “Senhor o que vai ser do Afeganistão daqui a 10 anos? Deus lhe responde: “Filho, vai ser destruído por bombas”. Bin Laden baixou a cabeça e chorou. Abraão Lincoln, que estava próximo, indagou: “Senhor, o que vai ser dos Estados Unidos daqui a 10 anos”? Deus lhe respondeu: “Estará destruído por armas químicas e bacteriológicas”. Lincoln baixou a cabeça e chorou. Ouvindo a conversa, Jefferson Péres aproxima-se e indaga: “Senhor, o que vai acontecer com Manaus se o prefeito Amazonino Mendes se reeleger por mais quatro anos”? Deus baixou a cabeça e chorou.

ALFREDO DEVE SE AFASTAR DO CARGO IMEDIATAMENTE

Para evitar desgastes, entendo, como político e cidadão brasileiro, que o Ministro Alfredo Nascimento seja de imediato afastado do cargo.

O Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, vive o seu inferno astral. Em qualquer País do chamado mundo civilizado, Alfredo estaria fora do Ministério. O escândalo, noticiado com pormenores pela revista Veja, é o suficiente para que ocorra o seu afastamento. Como pode uma pessoa acusada de um crime continuar titular de um Ministério? Tem ela isenção para promover as investigações que o caso requer? É sagrado o direito de Alfredo se defender, mas fora do Ministério, para evitar pressões e coações sobre funcionários encarregados de promover as investigações.

Espero que a presidente Dilma não siga as pegadas do seu antecessor que, na maior cara-de-pau, defendia e inocentava corruptos da sua administração, a exemplo dos bandidos que integravam a quadrilha do mensalão, afirmando, sem tremer o rosto, que não viu, não sabia e nunca ouvir falar que, na vizinhança da sua barba, existisse uma turma da pesada arrecadando dinheiro a rodo para subornar políticos com assento no Congresso Nacional.

No caso Palocci o próprio Lula foi para dentro do Congresso com propósito de blindar o amigo, denunciado por ter, em quatro anos, multiplicado por 20 o seu patrimônio. Dilma agiu com ética. Desprezou os conselhos do seu antigo tutor e, exemplarmente, afastou o Ministro acusado de corrupção. Para evitar desgastes, entendo, como político e cidadão brasileiro, que o Ministro Alfredo Nascimento seja de imediato afastado do cargo, mas que lhe seja dado amplo direito de defesa como determina a Constituição pátria. Caso seja inocentado, até como forma de reparar uma injustiça, considero justo a sua recondução ao Ministério.

Por: Vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM

PONTE SOBRE O RIO NEGRO: QUEM VAI INVESTIGAR GASTOS ASTRONÔMICOS?

Vamos lá, deputados, façam alguma coisa. Por exemplo, recolham assinaturas e instaurem uma CPI para investigar os gastos astronômicos com a ponte.

Conforme já expusemos, com fatos e números, a ponte sobre o rio Negro, que liga Manaus ao município do Careiro, saiu oito vezes mais cara do que a ponte ora inaugurada pelos chineses, sobre o mar, num percurso de 42,5 km.

E agora, como ficam o Tribunal de Contas do Amazonas, o Ministério Público do Estado e a Assembleia Legislativa, em verdade, o mais importante órgão de fiscalização, com poderes para constituir uma CPI com propósito de investigar os recursos investidos nessa obra, tomando por base a abissal diferença de preços entre o que foi gasto aqui e na ponte chinesa?

Não é possível que, depois de tal comprovação, essas três instituições cruzem os braços enterrem a cabeça sob areia como o faz o avestruz quando tem medo. E os nossos deputados da oposição como é que ficam? Vamos lá José Ricardo, Luiz Castro e Marcelo Ramos. Façam alguma coisa. Por exemplo, recolham assinaturas e instaurem uma CPI para investigar os gastos astronômicos com a ponte. O povo do Amazonas vai agradecê-los. Com certeza com mais votos nas próximas eleições.

Por: Vereador Mário Frota

Líder do PDT na CMM

Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM