terça-feira, 24 de abril de 2012

Homenagem ao Dom Bosco na CMM gera saudosismo de ex-alunos


Hoje há indígenas que chegaram a fazer faculdade e já estão em pós-graduação, graças a essa instituição, que trouxe luz ao estado.
A contribuição na área educacional no Amazonas, com investimento em escolas e até faculdades na capital, foi lembrada em Tribuna Popular, que homenageou a Faculdade Salesiana Dom Bosco, na manhã de segunda-feira (23), no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM). A sessão foi de autoria do vereador Mário Frota (PSDB), que é ex-aluno da instituição e teve a presença dos Padres Gennaro Tesauro, Canio Grimaldi, e a diretora executiva Meire Botelho.
Para o proponente da solenidade, a instituição é exemplar ao contribuir na formação pessoal e até espiritual dos alunos. Ele afirmou que a região do alto Rio Negro tem baixo índice de analfabetismo, graças ao trabalho dos salesianos, que levaram o ensino ao local por meio das ações missionárias. “A história dos salesianos é grandiosa pela contribuição dada aos interioranos. Hoje há indígenas que chegaram a fazer faculdade e já estão em pós-graduação, graças a essa instituição, que trouxe luz ao estado”, afirmou, ao dizer que o Centro auxilia os jovens na formação moral, religiosa e no desenvolvimento intelectual.
Ao agradecer a comemoração, Tesauro lembrou que há uma década não tinham um instituto direcionado ao ensino superior, e hoje, alcançar tanto tempo de atividades voltadas à formação profissional de indivíduos representa vitória ao grupo. “Nos sentimos felizes de poder estar aqui e sermos lembrados pela Casa. Queremos continuar levando ensino de qualidade à população”.
Para o presidente da Casa, Isaac Tayah (PSD), que também é ex-aluno da instituição, o Dom Bosco representa dedicação ao ensino direcionado aos amazonenses. “Sempre tive boas notas e me recordo com saudades do tempo de estudante porque nunca fui cobrado pelos professores pelo fato de ser judeu. Cheguei e lecionar nessa escola, dando aulas de Ciências, e vi como a escola trata com seriedade o assunto educação”.
Fonte: Priscila Caldas
Fotografia: Sérgio Oliveira

CCJR derruba veto da prefeitura sobre Dia de Consciência do Deficiente


O presidente da CCJR, vereador Mário Frota (PSDB) explicou que esses projetos são polêmicos e precisam de um melhor estudo.
A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Manaus (CMM), exarou e aprovou na manhã desta segunda-feira (23), parecer contrário ao Veto Parcial do Executivo Municipal, ao Projeto de Lei de autoria do vereador Dr. Francisco Gomes (PSD), que dispõe sobre a criação da “Semana da Consciência da Pessoa com Deficiência” no âmbito do Município de Manaus, que foi aprovado pelo plenário da Casa. O projeto vai novamente ao plenário para aprovação e promulgação da Mesa Diretora para virar Lei.
       Nessa reunião, a CCJR analisou 10 Projetos de Leis, dos quais cinco tiveram pareceres favoráveis aprovados e serão levados para aprovação do plenário na sessão da Ordem do Dia desta terça-feira (24) e cinco foram encaminhados a Procuradoria Jurídica da Casa, para uma análise mais detalhadas e parecer jurídico. O presidente da CCJR, vereador Mário Frota (PSDB) explicou que esses projetos são polêmicos e precisam de um melhor estudo.
       Entre os projetos com parecer favorável está o de autoria do vereador Hissa Abrahão (PPS), que dispõe sobre a permanência de ambulâncias nos locais de realização de provas de seleção, concursos, vestibulares e eventos similares, no âmbito da cidade de Manaus. Também o projeto de autoria conjunta dos vereadores Jaildo dos Rodoviários (PRP), Cida Gurgel (PRP) e Socorro Sampaio (PP), que trata da obrigatoriedade das agências bancárias disponibilizarem cadeiras de rodas para idosos, convalescentes ou portadores de necessidades especiais.
       Entre os projetos encaminhados à Procuradoria Jurídica da Casa está o de autoria do vereador Elias Emanuel (PSB), que torna obrigatório que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centro de Idosos façam acompanhamento de idosos através de profissionais especializados em gerontologia no âmbito do município de Manaus.
       Foram encaminhados também à Procuradoria, três projetos de autoria do vereador HIssa Abrahão (PPS). O primeiro é o que institui o programa de reaproveitamento de águas pluviais; o segundo institui o programa de incentivo ao microempreendedor individual “Meu Primeiro Negócio”; e terceiro é o que institui o programa Zona Franca Empreendedora no município de Manaus. Participaram da reunião os vereadores Mário Frota (PSDB), Joaquim Lucena (PSB), Ademar Bandeira (PT) e Socorro Sampaio (PP).

Fonte: Manoel Marques    
Fotografia: Plutarco Botelho

MÁRIO FROTA GANHA NA JUSTIÇA DIREITO PARA REAPRESENTAR PROJETO


Não desejo aqui atirar pedra no prefeito ou na sua bancada na Câmara, mas tão somente procurar corrigir o que tem que ser corrigido.
O vereador Mário Frota, líder do PSDB na Câmara Municipal de Manaus (CMM), entrou novamente com o projeto de lei, junto à Mesa Diretora da Casa, pedindo a exclusão dos permissionários de feiras e mercados da Lei Municipal que transferiu para a iniciativa privada a administração dos espaços públicos da cidade.
A reapresentação do projeto aconteceu depois que o Ministério Público do Estado (MP-AM) deu parecer favorável a um mandato de segurança impetrado pelo vereador contra a decisão da Mesa Diretora da CMM que impediu o seu trâmite legal, com a alegação de que o plenário é soberano para decidir sobre as proposituras apresentadas pelos vereadores.
O parecer, assinado pelo procurador José Roque Nunes, alegou que ficou demonstrada a ilegalidade e o abuso de poder da Mesa do Legislativo quando decidiu pelo arquivamento da proposta. Para o Ministério Público qualquer regimento interno deve obediência à Constituição Federal para assegurar a sobrevivência das minorias.
De acordo com Mário Frota, o objetivo do seu projeto é resguardar os permissionários das feiras e mercados dos efeitos prejudiciais da Lei que transfere à empresas privadas, a administração de feiras e mercados, parques, praças de alimentação e outros locais públicos. “O meu desejo e, acredito o da maioria dos parlamentares que integram esse Augusto Poder, é corrigir esse erro. Não quero atirar pedra no prefeito ou na sua bancada na Câmara, mas tão somente procurar corrigir o que tem que ser corrigido, com a alteração do texto do art. 1º da Lei Municipal 1.580/2011, com a inclusão da frase com exceção de feiras e mercados”, conclui o vereador.

Gabinete do vereador Mário Frota
Assessoria de Comunicação
Por: Roberto Pacheco (MTb 426)