quarta-feira, 23 de maio de 2012

CCJR dá seguimento a mais 10 projetos de lei em pauta


Para Frota, o parecer da CCJR deveria ser terminativo. “Quando o projeto apresentasse algum erro ou inconstitucionalidade, ele deveria ser encerrado ali mesmo na comissão”, opina o tucano.

Durante reunião ordinária realizada no início da manhã desta terça-feira (22), a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) analisou dez projetos de leis. Destes, a comissão analisou duas proposições de veto do Executivo a projetos de autoria dos vereadores aprovados pela Câmara Municipal de Manaus (CMM). Do total de projetos na pauta, cinco receberam parecer favorável, dois tiveram parecer contrário e um foi encaminhado à procuradoria jurídica da CMM para análise mais detalhada da matéria.
Com relação às proposições de vetos do Executivo, a CCJR deu parecer contrário ao veto total do projeto de autoria do vereador Reizo Castelo Branco (PTB) aprovado pela CMM e que determina a divulgação dos valores de produção e execução em todas as peças de publicidade pagas com recursos do Município. A outra propositura é de veto parcial ao projeto de autoria do vereador Joaquim Lucena (PSB) e teve parecer favorável. O projeto institui o Programa de Reciclagem ou Reaproveitamento de garrafas PETs ou plástico em geral no município de Manaus.
O presidente da comissão, Mário Frota (PSDB) destacou a isenção e a preocupação técnica dos membros da CCJR, que se reúnem toda semana e examina os projetos em pauta, segundo ele, com muita responsabilidade, analisando a constitucionalidade, a forma e a técnica legislativa. Para Frota, o parecer da CCJR deveria ser terminativo. “Quando o projeto apresentasse algum erro ou inconstitucionalidade, ele deveria ser encerrado ali mesmo na comissão”, opina o tucano.
Participaram da reunião os vereadores Mário Frota (PSDB), Socorro Sampaio (PP), Ademar Bandeira (PT) e Joaquim Lucena (PSB).

Fonte: Manoel Marques
Fotografia: Plutarco Botelho

AMAZONINO COMO CONSTRUTOR FOI UMA TRAGÉDIA, MAS COMO CORRETOR É FANTÁSTICO


 
Como construtor, a única jogada de mestre foi enganar o Antonio Pedreiro que havia acertado na loteria e morreu pobre.
Como corretor,  está sendo fantástico ao realizar a intermediação de um negócio que envolve recursos na ordem de R$ 3,4 bilhões.
Amazonino mandou as Leis e a ética às favas e confundiu o privado com o público. Ele entende assim por causa da qualidade do eleitor que continua votando em vigaristas que usam a política para enriquecer.
Sou de opinião que o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-Am), deva processar o Amazonino por prática ilegal da profissão, haja vista que, por ocasião da negociação que levou o grupo Águas do Brasil a adquirir o controle acionário da Águas do Amazonas, o prefeito Negão, sozinho, conforme revelou, trabalhou sigilosamente, durante um ano, a intermediação de um negócio que envolve recursos na ordem de R$ 3,4 bilhões. Pelo que parece o prefeito não é registrado no Creci, se for deve estar irregular com o pagamento da anuidade, já que, certa vez, esqueceu de pagar o IPTU da sua casa.
Fosse mesmo esse cara filiado ao Creci, deveria ser premiado pela classe dos vendedores profissionais, com direito a mais elevada comenda oferecida aos integrantes do órgão. É possível que entrasse para a história do Creci como um vendedor extraordinário, sendo considerado por muitos como alguém com atributos mágicos. Com o passar do tempo viraria lenda. Alguém que nenhum colega da profissão jamais iria esquecê-lo.
Amazonino agiu como um intermediador fantástico. Em princípio, como homem público, mandou as Leis e a ética às favas. Confundiu o privado com o público, fato comum, corriqueiro nos países mais atrasados do planeta. Para ele isso aqui não é muito diferente da Uganda, da Costa do Marfim, ou de qualquer outra republiqueta africana. E por que ele entende assim? É pela qualidade do eleitorado que, a cada eleição, continua votando em vigaristas que usam a política para enriquecer.
Amazonino é o corretor campeão do Amazonas. Será que, caso não fosse o prefeito de Manaus, teria intermediado esse negócio da China? Tenho lá minhas dúvidas, até porque, como empresário do ramo de construção, foi uma tragédia à frente da Arca Empreendimentos Imobiliários, empresa que vendeu falida.
O Antônio Pedreiro, a vítima que ele enganou para se dar bem, infelizmente já morreu. A desgraça do Antônio é que caiu na lábia desse prefeito-corretor fantástico, chamado Amazonino.

Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM