segunda-feira, 19 de julho de 2010

MÁRIO FROTA LAMENTA MORTE DO MÉDICO CELSO CLEMENTINO


Abrindo os trabalhos do pequeno expediente desta segunda-feira (19), o vereador Mário Frota (PDT) prestou uma homenagem ao médico Celso Clementino, que faleceu na semana passada. Segundo o parlamentar, o médico foi um grande profissional, apaixonado pela medicina e dedicado a ajudar as pessoas mais necessitadas. Frota recordou que Celso era um socialista e democrata, que passou alguns anos em Cuba aprimorando seus conhecimentos. "Isso não é obituário, mas sim um discurso da vida. O Amazonas perdeu muito com a morte de um médico que exercia a medicina em lugares pobres, atendendo as pessoas mais necessitadas", assegurou.
Fonte: Chris Reis

Fotografia: Heraldo Rocha

CENTRO DE MANAUS ABANDONADO PELO PREFEITO

É UMA VERGONHA O ABANDONO A QUE ESTÁ RELEGADO A PRAÇA D. PEDRO II, ASSIM COMO OUTRAS ÁREAS DO CENTRO DA NOSSA CIDADE DE MANAUS. Fico, na condição de representante do povo de Manaus, na Câmara de Vereadores, revoltado com a situação da Praça D. Pedro II, uma das mais antigas de Manaus. Nas ruas que circundam essa importante praça, podemos encontrar o prédio da antiga Assembléia Legislativa do Estado (Ale), o Paço da Liberdade, antiga sede da Prefeitura do Município, o antigo IAPETEC, o primeiro e histórico prédio de apartamentos de Manaus e, finalmente, pode-se ainda ver o esqueleto do famoso Cabaré Chinelo, edifício que abrigou o não menos famoso Hotel Cassina.

A Praça D. Pedro II é a imagem do abandono e descaso governamental. A área, além de abandonada pela Prefeitura, é órfã dos serviços de segurança do Estado. As pessoas que por ali passam têm medo, pois a praça e suas imediações, principalmente à noite, estão tomadas por prostitutas, pobres mulheres, algumas delas como diz o pessoal por aí, na última lona, e por traficantes, usuários de drogas e assaltantes, à espreita de um incauto para roubar. É bom ressaltar que a situação de abandono daquela praça e imediações não é em nada diferente do que vem acontecendo nas demais áreas do centro da nossa Manaus.

Com a palavra o prefeito Amazonino e o governador Omar Aziz, os principais responsáveis pelo abandono e absoluta insegurança do centro de Manaus.

Por: vereador Mário Frota

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da CMM

Líder do PDT na CMM

PASSARELAS DE PEDESTRES É REIVINDICADA PARA O COROADO



O vereador Mário Frota (PDT-AM), apresentou propositura junto à Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), por intermédio da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para a construção de duas passarelas para pedestres na Avenida Cosme Ferreira, próxima à Murano Veículos e outra em frente à Feira Coberta do Coroado para evitar vítimas fatais de acidentes de trânsito.

Para a realização dessas obras o vereador justifica que antes da construção do complexo viário Gilberto Mestrinho (antiga Bola do Coroado) existia passarelas de pedestres na Avenida Cosme Ferreira, mas foram retiradas por conta da construção desse viaduto. Mas a situação ficou caótica para os pedestres ao atravessar de um lado para outro dessa via de acesso. Uma mãe, por exemplo, leva cerca de 10 a 20 minutos para atravessar essa avenida com a finalidade de levar seus filhos à escola, sem contar com o grande movimento de trabalhadores existente na área.

De acordo com Mário Frota, Manaus carece de infra-estrutura básica para atender a sua população. O Poder Executivo Municipal é responsável pela organização do trânsito da cidade e segurança dos pedestres. “E a responsabilidade deste parlamentar é cobrar das autoridades compromissos que se ajustem a dar qualidade de vida ao povo que nos conduziu para trabalhar em benefício da coletividade”, justifica o verador.

Gabinete do vereador Mário Frota

Assessoria de Comunicação

Por: Roberto Pacheco (MTb 426)

TRANSPORTE COLETIVO EXPÕE PASSAGEIROS AO PERIGO

QUE VERGONHA. PASSAGEIRO É ENGOLIDO POR PISO DE ÔNIBUS QUE SE ROMPE. Os usuários do transporte coletivo de Manaus, além de presenciar todos os dias os ônibus que quebram, que pegam fogo, haja vista que nos últimos seis meses cinco foram consumidos pelas chamas, agora aconteceu o absurdo dos absurdos: segundo fato noticiado pela TV A Crítica, o piso de um ônibus rompeu e o passageiro ficou entalado, sendo arrancado do buraco pelos demais passageiros que o socorreram. Foi um Deus nos acuda.

Fatos como esse estão acontecendo porque a frota de ônibus que serve ao povo de Manaus está caindo aos pedaços, carcomida pelo tempo, um amontoado de ferrugem percorrendo as nossas ruas. Sem medo de errar: trata-se da frota mais velha do País. Digo isso desde a administração passada quando eu era vice do Serafim. Aliás, um vice que falava, que não ficava calado, que denunciava o que estava errado, doesse a quem doesse.

Após criada a Transmanaus, consórcio viciado na sua origem e, por isso mesmo, denunciado pelo Ministério Público, os donos de ônibus fizeram chegar à nossa cidade cerca de 500 ônibus que eles alegavam serem novos. Novos uma ova! Alertei o Serafim que, no máximo, 15 por cento daqueles ônibus eram novos. A maioria eram ônibus velhos, desamassados e pintados, que, depois, voltavam às ruas como novos.

À época, lembro-me que assisti, em frente à sede do Olímpico, na Avenida Constantino Nery, a entrega de 80 desses ônibus. Depois da solenidade retirei-me e, no trajeto de volta para casa, meu motorista, o Mardem, foi logo me alertando: “O segundo ônibus da fila está soltando óleo na pista”, pelo que retruquei: ‘que é isso rapaz, já viu vazamento de óleo em ônibus novo’? Ele sorriu e disse: “E o senhor já viu ônibus novo com pneu recauchutado. Dê uma olhada e o senhor vai tomar um susto”. Olhei para fora do carro e constatei que o Mardem estava me dizendo a verdade.

Mas não ficou nisso. No final da fila estavam dois ônibus articulados sendo entregues como novos. O meu motorista parou e apontou com o dedo: “Veja, as cobras (logomarca) da União Cascavel entrelaçadas ainda podem ser vista por baixo da tinta”. Olhei e constatei que haviam pintado tão mal, que as cobras, realmente, ainda estavam lá. Fiquei em estado de perplexidade, pois havia entendido tudo, ou seja, que acabara de presenciar uma fraude, das mais cabeludas. Não é à toa que os dirigentes do SINETRAM estão me processando porque, em entrevista ao jornal A Crítica, chamei-os de mafiosos.

Ora, está explicado porque seis meses depois aqueles ônibus quebravam nas ruas e hoje não passam de um amontoado de ferro-velho pegando fogo e o piso se rompendo e engolindo os passageiros.

Por: vereador Mário Frota

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da CMM

Líder do PDT na CMM