terça-feira, 2 de março de 2010

Mário Frota diz que donos de micro-ônibus sofreram pressão no IMTT


Mário Frota diz que donos de micro-ônibus sofreram pressão no IMTT
Admitindo que a anunciada redução do preço da tarifa de ônibus em Manaus deixou a população muito alegre, o vereador Mário Frota (PDT) manifestou dúvidas sobre se essa medida será realmente adotada pelo prefeito Amazonino Mendes. O parlamentar foi à tribuna da Câmara Municipal nesta quarta-feira, 24, onde denunciou que o dirigente do IMTT (Instituto Municipal de Transporte e Trânsito), Rafael Siqueira, montou um esquema contra as cooperativas que exploram o serviço de transporte executivo para beneficiar aliados políticos da administração municipal.
O serviço de transporte executivo é prestado por 14 cooperativas, num total aproximado de 300 micro-ônibus, enquanto o máximo permitido é de 130 carros. Na tarde de terça-feira, o prefeito Amazonino Mendes esteve na sede do IMTT, onde abriu uma reunião com os cooperados e retirou-se, deixando o assunto ao encargo de Siqueira. Segundo Mário Frota, não houve acordo sobre a proposta de reduzir o número de carros; "Foi uma imposição de Rafael Siqueira aos empresários, uma violência inominável, pois os cooperados foram avisados que não haveria trabalho para mais ninguém se não assinassem o acordo, e esse tipo de transporte seria extinto se alguém fosse à Justiça reclamar", relatou o parlamentar.
Mário Frota contou que o objetivo do IMTT é colocar mais quatro cooperativas no sistema, "uma delas de uma velha conhecida, a Suely das Kombis", citou. Ele disse que a prefeitura pode reduzir a frota se quiser, mas de forma correta, não para beneficiar cabos eleitorais. O vereador lamentou o problema dos empresários que compraram ônibus de quase R$ 200 mil reais e agora não terão como pagar as dívidas se forem colocados para fora do sistema.
Fonte: Gabriel Andrade
Fotografia: Sérgio Oliveira
Matéria veiculada no site da Câmara Municipal de Manaus (CMM)

Mário Frota denuncia truculência policial em Presidente Figueiredo


Mário Frota denuncia truculência policial em Presidente Figueiredo
Durante o grande expediente desta segunda-feira (01), o vereador Mário Frota (PDT) denunciou, no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a agressão sofrida por Sebastião Efigênio, que foi preso em casa pela polícia do município de Presidente Figueiredo, algemado pelos braços e pés e exposto pelas ruas daquela cidade como se fosse um criminoso. Efigênio é funcionário do gabinete de Frota.
De acordo com o parlamentar, truculência desse tipo não era vista desde os tempos de opressão impostos pelo regime militar. Ele explicou que o rapaz foi preso e submetido a humilhações depois que o juiz Hugo Levy autorizou sua prisão, sob a alegação de que o acusado tinha um chip comprado em nome do prefeito do Presidente Figueiredo, Fernando Vieira, e usado para ameaçar pessoas ligadas ao prefeito.
Mário Frota afirmou que as acusações são falsas, baseadas em documentos forjados pela polícia, por isso ele anunciou que entrará com ação no Conselho Nacional de Justiça contra o juiz que determinou a prisão e o delegado que exorbitou de suas funções, submetendo o acusado a constrangimento e tortura.
Fonte: Chris Reis
Fotografia: Heraldo Rocha
Matéria publicada no site da Câmara Municipal de Manaus (CMM)


MAIS UMA DENÚNCIA CONTRA HUGO LEVY NO CNJ

MAIS UMA DENÚNCIA CONTRA HUGO LEVY NO CNJ
Em 1/3/2010, ás 12:44
Notícia lida 445 vezes. Classificada com por 1 leitores.


JUIZ QUE APARECE EM ESCUTAS DA VORAX - OPERAÇAO REALIZADA EM 2008 PELA POLICIA FEDERAL E QUE ENVOLVEU AUTORIDADES DE COARI E DO JUDICIARIO AMAZONENSE - É ALVO DE NOVA DENÚNCIA NO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

- O vereado Mário Frota vai denunciar o juiz Hugo Levy ao Conselho Nacional de Justiça. O juiz, que atua em Presidente Figueiredo e responde pelo 2º Tribunal do Juri, em Manaus, mandou prender, sem ouvir o Ministério Público, o funcionário da Câmara Municipal de Manaus, Sebastião Efigênio Rodrigues de Carvalho. "Foi uma prisão arbitrária, uma armação para prender esse rapaz que foi arrastado pelas ruas de Presidente Figueiredo", disse Mãrio Frota, insinuando que o juiz está dando proteção ao prefeito Fernando Vieira.

Frota adiantou que o representará também contra o delegado da Polícia Civil, Júlio César Chaves Rabelo, que segundo disse, forjou o inquérito para prender o funcionário da Cämara, no dia 19 do mês passado.

"Ele (o delegado) alegou que o Efigênio comprou um chip no nome do prefeito Fernando Vieira, o Fernandão, e andava ameaçando pessoas no município", revelou o vereador, afirmando que tudo não passou de uma armação do delegado com o aparato da secretaria de inteligência. A Vivo informou que o chip pertence a Efigênio e não ao prefeito de Presidente Figueiredo, o que derruba acusação formulada contra ele.

De acordo com Mário Frota, Sebastião Efigênio, que ficou preso por seis dias em Presidente Figueiredo, inclusive recebendo ameaças de pessoas ligadas ao prefeito, já comprovou que nunca usou nenhum chip no nome de Fernando.

Efigênio contou ao Blog do Holanda, que estava em sua casa na manhã do dia 19, quando bateram em sua porta e quando foi atender, o delegado Júlio César lhe deu voz de prisão. "Somente quando estava na delegacia em Figueiredo é que me mostraram o mandado de prisão", informou.

Efigênio disse ainda que é uma das testemunhas de um processo na Justiça Eleitora l de Presidente Figueiredo contra o prefeito, Fernando Vieira. "Essa audiência já foi adiada pelo juiz Hugo Levy, várias vezes", declarou.

COMENTÁRIO

CF escreveu em 1/3/2010, às 08:04:

Eu conheço esse moço é um rapaz bom,trabalhador uma pessoa boa, lembramos caro Holanda que existem muitras prisões arbitrárias em nossa sociedade. Essa denúncia ao CNJ é um exemplo disso!!!

Matéria publicada no Blog do Holanda

Vereadores debatem problemas do transporte coletivo


Vereadores debatem problemas do transporte coletivo
Mais uma vez a situação do transporte coletivo foi o tema recorrente do discurso dos vereadores, nesta terça-feira (2), durante o pequeno expediente da Câmara Municipal de Manaus (CMM). Os vereadores José Ricardo Wendling (PT) e Mário Frota (PDT) abriram o debate sobre a questão. Enquanto Wendling se referiu aos problemas da véspera noticiados pela imprensa, Frota acentuou que a prefeitura não tem demonstrado coragem para enfrentar os ‘tubarões’ que exploram o serviço de transporte coletivo.
De acordo com Mário Frota, a população está circulando em sucatas e alguma providência tem que ser tomada para que não aconteça a mesma situação que ocorreu em 1986 – quando a população incendiou ônibus na Zona Leste em retaliação à má qualidade do serviço prestado - , assim como deu exemplo do sistema de transporte de Fortaleza, que funciona de maneira eficaz.
Seguindo na mesma linha, o vereador Joaquim Lucena (PSB) afirmou também temer que o episódio de 1986 se repita. Além disso, lembrou que o prefeito da época era o atual presidente do Implurb, Manoel Ribeiro. “O que aconteceu foi que a população se revoltou pela falta de ônibus e iniciou um grande quebra-quebra. Espero que isso não ocorra, pois as cenas que vi ontem, quando inúmeros ônibus estavam parados, não diferem daquela época”, assegurou.
Por outro lado, o vereador Elói Abreu (PTN) repudiou a atitude das empresas, que segundo ele, retiraram os ônibus de circulação depois que o prefeito diminuiu o valor da tarifa. “As empresas nunca estão satisfeitas com o que ganham na cidade”, disse. O parlamentar assegurou que o prefeito fará fiscalização para saber ao certo se os veículos têm condições de circulação ou se os empresários estão forçando para que valor da tarifa seja revisto. “Se os ônibus tiverem condições de circular com certeza o prefeito multará as empresas”, disse.
Pedindo que os vereadores coloquem o espírito público acima do interesse individual, o vereador Hissa Abrahão (PPS) disse que a “caixa preta” do sistema de transporte coletivo precisa ser aberta. “Uma medida prática que o legislador deve tomar é investigar e punir”, disse, complementando que está na hora de abrir a caixa e saber o que tem dentro.
Fonte: Chris Reis
Fotografia: Heraldo Rocha
Extraído do site da Câmara Municipal de Manaus (CMM)