segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ESCOLA DE SAMBA DO COROADO FAZ HOMENAGEM A ARTHUR NETO


(Na foto: Ednailson Rozenha, Alessandro Cohen, Arthur Neto, eu e Paulo De Carli)

“Arthur, essa é a fórmula que as pessoas encontraram para te lembrar que és o senador moral do Amazonas. Isso aconteceu comigo quando me roubaram a eleição em 1986”.

Para não dizer que nunca desci o Sambódromo numa escola de samba, neste carnaval fugi a regra e, ao lado do meu amigo Arthur Virgílio Neto, desfilei na Escola de Samba Mocidade Independente do Coroado. O Arthur foi o homenageado de uma agremiação carnavalesca das mais animadas da cidade.

Quando jovem participei de festas carnavalescas. Brincava nos clubes da cidade. Entretanto, desfilar em escola de samba só agora aconteceu, ao lado do Arthur Virgílio Neto, do Paulo De Carli, do Plínio Valério, do Arthur Bisneto, do Alessandro Cohen, do Rosenha e de outros companheiros do PSDB que animavam o carro alegórico. Foi legal. No início estava um tanto tímido, mas, tocado pela alegria e o entusiasmo da moçada da escola do Coroado - principalmente pelo rufar da batucada, de arrepiar os cabelos, capaz de levantar até neguinho morto e fazê-lo cair no samba - não mais que de repente assumi a responsabilidade e comecei a balançar o esqueleto, o que só terminou quando chegamos ao fim da passarela e a turma começou a debandar.

Foi ótimo. Como diz a garotada, a adrenalina fluiu legal. No entanto, outro fato que me impressionou, e muito, foi o carinho e consideração com que o Arthur, o homenageado do desfile, foi tratado. As pessoas queriam ser fotografadas ao seu lado. Queriam abraçá-lo. Foi quando lhe disse ao ouvido: ‘Arthur, essa é a fórmula que as pessoas encontraram para te lembrar que és o senador moral do Amazonas. Isso aconteceu comigo quando me roubaram a eleição em 1986, quando concorreste para o governo e eu para o senado. O povo, que não perdoa roubalheira em eleições, deu o troco dois anos depois quando te fez prefeito de Manaus e me elegeu o vereador mais votado daquele pleito histórico’.

Saí dali impressionado da forma carinhosa como o Arthur era tratado por pessoas que, aos montes, vinham cumprimentá-lo e abraçá-lo. Naquele momento entendi que, candidato a vereador na eleição deste ano, como especula a imprensa, o Arthur vai ultrapassar todos os vereadores mais votados em Manaus ao longo dos últimos 100 anos. Quem achar que estou exagerando, então que saia com ele em qualquer rua movimentada de Manaus, ou o acompanhe em lugares públicos como shopping ou restaurantes.

Além da alegria que senti em desfilar pela primeira vez em escola de samba, o meu coração bateu forte com a vitória da Tijuca no carnaval do Rio de Janeiro. Não pela escola propriamente, pois que torço pela Mangueira, mas pela homenagem que ela fez aos 100 anos do nascimento do mestre Luiz Gonzaga, o Rei do Baião que, nas avaliação de Sérgio Mota, um estudioso da nossa música popular, ele, ou seja, Luiz Gonzaga, Tom Jobim e Noel Rosa, formam os três pilares da música popular brasileira que temos hoje no País.

Por: Vereador Mário Frota

Líder do PSDB na CMM

Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM

ESCOLA DE SAMBA DO COROADO FAZ HOMENAGEM A ARTHUR NETO

(Na foto: Ednailson Rosenha, Alessandro Cohen, Arthur Neto, eu e Paulo Di Cali, na homenagem ao Arthur)

“Arthur, essa é a fórmula que as pessoas encontraram para te lembrar que és o senador moral do Amazonas. Isso aconteceu comigo quando me roubaram a eleição em 1986”.

Para não dizer que nunca desci o Sambódromo numa escola de samba, neste carnaval fugi a regra e, ao lado do meu amigo Arthur Virgílio Neto, desfilei na Escola de Samba Mocidade Independente do Coroado. O Arthur foi o homenageado de uma agremiação carnavalesca das mais animadas da cidade.

Quando jovem participei de festas carnavalescas. Brincava nos clubes da cidade. Entretanto, desfilar em escola de samba só agora aconteceu, ao lado do Arthur Virgílio Neto, do Paulo De Carli, do Plínio Valério, do Arthur Bisneto, do Alessandro Cohen, do Rosenha e de outros companheiros do PSDB que animavam o carro alegórico. Foi legal. No início estava um tanto tímido, mas, tocado pela alegria e o entusiasmo da moçada da escola do Coroado - principalmente pelo rufar da batucada, de arrepiar os cabelos, capaz de levantar até neguinho morto e fazê-lo cair no samba - não mais que de repente assumi a responsabilidade e comecei a balançar o esqueleto, o que só terminou quando chegamos ao fim da passarela e a turma começou a debandar.

Foi ótimo. Como diz a garotada, a adrenalina fluiu legal. No entanto, outro fato que me impressionou, e muito, foi o carinho e consideração com que o Arthur, o homenageado do desfile, foi tratado. As pessoas queriam ser fotografadas ao seu lado. Queriam abraçá-lo. Foi quando lhe disse ao ouvido: ‘Arthur, essa é a fórmula que as pessoas encontraram para te lembrar que és o senador moral do Amazonas. Isso aconteceu comigo quando me roubaram a eleição em 1986, quando concorreste para o governo e eu para o senado. O povo, que não perdoa roubalheira em eleições, deu o troco dois anos depois quando te fez prefeito de Manaus e me elegeu o vereador mais votado daquele pleito histórico’.

Saí dali impressionado da forma carinhosa como o Arthur era tratado por pessoas que, aos montes, vinham cumprimentá-lo e abraçá-lo. Naquele momento entendi que, candidato a vereador na eleição deste ano, como especula a imprensa, o Arthur vai ultrapassar todos os vereadores mais votados em Manaus ao longo dos últimos 100 anos. Quem achar que estou exagerando, então que saia com ele em qualquer rua movimentada de Manaus, ou o acompanhe em lugares públicos como shopping ou restaurantes.

Além da alegria que senti em desfilar pela primeira vez em escola de samba, o meu coração bateu forte com a vitória da Tijuca no carnaval do Rio de Janeiro. Não pela escola propriamente, pois que torço pela Mangueira, mas pela homenagem que ela fez aos 100 anos do nascimento do mestre Luiz Gonzaga, o Rei do Baião que, nas avaliação de Sérgio Mota, um estudioso da nossa música popular, ele, ou seja, Luiz Gonzaga, Tom Jobim e Noel Rosa, formam os três pilares da música popular brasileira que temos hoje no País.

Por: Vereador Mário Frota

Líder do PSDB na CMM

Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM

PARTIDOS É QUEM DEVE BARRAR CANDIDATOS FICHA SUJA E NÃO A JUSTIÇA II

Sobre o artigo “Partidos é quem deve barrar...”, publicado neste blog, recebemos da jornalista Elizabeth Vasconcelos de Menezes, o seguinte comentário:

Vereador Mário Frota, como a sisuda figura do Jefferson Péres faz falta na vida política do Amazonas. Certamente ele não estaria nada satisfeito com os rumos tomados pelo PDT local. Quanto o prefeito Amazonino Mendes ingressou no partido, lembro da empolgação dos defensores do ex-governador. Li afirmações incríveis, como a de que a partir daí, o PDT realmente se tornaria grande no Amazonas. Pelo visto, nada aconteceu, pelo menos externamente. Tenho lido, com frequência, o prefeito dizer que está mais preocupado em administrar a cidade, etc. Ao mesmo tempo, não se vê (posso estar redondamente enganada) cobrança daqueles que avalizaram a filiação do prefeito. Vai ver é estratégia, o homem deve conhecer bem a alma do eleitorado e só aparece na hora certa, não é? Mas o que me fez responder ao seu e-mail, vereador, foi a referência ao senador, a quem recorria com frequência, no tempo de repórter de jornal. Era o tipo de entrevistado que, como se diz, rendia. Respondia a tudo, às claras, nunca pedia off, sabia usar frases cortantes, digamos assim, falava o que pensava, sem nenhuma preocupação de agradar. E um detalhe: ele mesmo atendia o telefone da sua casa. Tinha paciência de repetir ou esclarecer seus posicionamentos, sempre com firmeza e nunca se "arrependia" do que falava. Como repórter, ficava especialmente feliz quando o ouvia dizer que nunca fazia reparos às minhas matérias.

É isso, vereador. Um grande abraço.

Elizabeth Menezes

beth.vas.menezes@gmail.com