quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A independência e o voto



O Brasil completa hoje 194 anos de independência de Portugal. Muito mais do que uma data comemorativa e um feriado para descansar, este é um momento de reflexão.

Precisamos saber o que queremos para nosso futuro, dos nossos filhos e netos. É hora de definir o destino que queremos para nosso País e o grau de autonomia que desejamos para nossas próprias vidas.

E é na menor unidade da federação – os municípios – que damos os primeiros passos para a nossa independência como indivíduos. São nas cidades que vivemos, trabalhamos, criamos laços de amizade e desenvolvemos, dia a dia, os conceitos de cidadania.    

O momento político da nossa jovem República é bastante conturbado. São denúncias e mais denúncias envoltas em outros escândalos intermináveis que atingem os mais variados graus e escalas dos poderes constituídos.

A luz no fim do túnel parece cada vez mais distante e a desesperança e os conflitos, assim como em 1822, parecem ser perpétuos.    

Mas é na reflexão que recordamos que faltam menos de 25 dias para as eleições municipais: o momento em que cada cidadão, de cada cidade brasileira, vai definir com sua consciência, o que quer para os próximos quatro anos.

E novamente apresento meu nome e minha história de vida para apreciação da sociedade. Meu currículo mostra que procurei ao longo de mais de 40 anos de vida pública trabalhar independente dos grandes grupos políticos e que a luta contra a corrupção é uma das minhas razões para continuar na política.

Não sou o tipo de político que faz projetos para dar nomes a ruas ou que propõe entregas de medalhas e títulos. Busco, com meu mandato, dignificar a procuração que os eleitores me deram para dar-lhes a independência e a segurança que tanto anseiam.

Novamente agradeço a oportunidade de representa-lo.

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