MANAUS, AM – Reconduzido
pela preferência inflamável da demonstração concedida pelos eleitores de Manaus
quando teve à oportunidade de ser reeleito para mais um mandato de quatro anos
na Câmara Municipal de Manaus, o vereador Mário Frota, está muito confiante na
vitória do prefeiturável neste segundo turno das eleições para Prefeitura
Municipal de Manaus, do candidato Artur Neto. Mário Frota disse que existe uma
vontade enorme dos eleitores de Manaus em apostar na vitória do candidato Artur
Neto, que tem sido elogiado em todos os segmentos locais. A euforia dos
eleitores. Segundo Mário Frota, a preferência pelo prefeiturável Artur Neto tem
sido de maneira espontânea. O nome do candidato tucano se encontra na boca do
povo. Todos confiam plenamente nesta conquista, disse Mário Frota. A
preferência do eleitorado tem sido uma coisa fora-de-série em Manaus, onde em
qualquer lugar, segundo Mário Frota, os eleitores se rebelam dizendo
categoricamente que vão votar no ex-senador do PSDB. Os moradores de Manaus,
também, admite Mário Frota, podem ficar tranquilos porque a administração
municipal sob a administração do Artur Neto, será uma das mais coesas a serem
implantadas. Caso seja confirmado o vencedor do segundo turno desta disputa
eleitoral, o vereador reeleito Mário Frota, acha que, a cidade de Manaus vai
fazer uma grande festa para que os desejos preferências dos eleitores sejam
alcançados. Lembrou ainda o vereador Mário Frota que na última vez que, o Artur
Neto, assumiu à PMM, o candidato tucano fez um trabalho de grande envergadura
ao resolver problemas cruciais no sistema de esgotos nas principais avenidas de
Manaus.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
FROTA VAI TENTAR VOLTAR À CÂMARA FEDERAL
"É
um projeto do meu partido e desta vez vou lutar para materializá-lo"
Publicado
em Quarta, 24 Outubro 2012
O vereador Mário Frota será candidato às
próximas eleições num projeto do PSDB amazonense de reconduzi-lo a Camara
Federal, o que garantiria aos tucanos representação federal que o partido
perdeu depois que Artur Neto deixou o Senado da República. Frota confirmou o convite para ser candidato
a deputado federal e disse de antemão que topa, apesar de não se dar bem com o
clima de Brasília. "É um projeto do meu partido e desta vez vou lutar para
materializá-lo", destaca Frota, que quando exerceu o mandato de federal
foi vice-líder do PMDB naquela Casa.
SERÁ QUE É CRIME E PECADO ALGUÉM PENSAR EM HUMANIZAR A NOSSA MANAUS?
Nabucodonossor
construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo.
Texto:
Vereador Mário Frota*
Claro que não, a não ser que essa pessoa tenha uma
cabeça oca, limitada à leitura de gibi, a exemplo do que
demonstra a Vanessa.
A candidata à prefeita Vanessa Grazziotin,
por desconhecimento de causa, criticou o seu opositor Artur Neto, por se
manifestar favorável à idéia de que os proprietários de edifícios em Manaus
poderiam cultivar variadas espécies de plantas nas sacadas dos seus
apartamentos, terraços e coberturas, com objetivo de ajudar a
abrandar a frieza do concreto,
nos colocando, assim, em harmonia com a maior floresta tropical do mundo
que nos circunda.
Ao demonstrar espanto, Vanessa passou
recibo de pessoa pouco informada a respeito do que já vem sendo feito mundo
afora nesse sentido, principalmente em cidades européias, a exemplo de Milão,
cidade italiana que, em razão do cultivo de plantas nas sacadas e lajes de
cobertura, começa a mudar a paisagem dura do concreto armado pelo verde da
natureza.
Tivesse a Vanessa lido um pouco sobre o
assunto, teria conhecimento que essa preocupação em humanizar as cidades,
plantando as mais variadas espécies arbóreas em terraços não é de hoje, mas teve
começo há milhares de anos, a exemplo da experiência do rei da Nabucodonossor, o construtor do
primeiro jardim suspenso, com intuito de agradar a rainha Amidis, nascida em região distante,
coberta de campos e florestas.
Nabucodonossor construiu os Jardins
Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo, até hoje cantados em prosa
e verso. Têm-se notícias que outras experiências ocorreram no mundo antigo,
assim como nos tempos atuais, a exemplo de Nova Iorque, que há pouco aprovou Lei que isenta em até 10% os proprietários de imóveis com telhados verdes, ou
seja, que tenham plantado espécies diversas nas suas sacadas e nas lajes. São
Paulo já tem Lei sobre o assunto e o Rio de Janeiro segue no mesmo caminho.
Será que é crime e pecado alguém pensar em
humanizar a nossa Manaus? Claro que não, a não ser que essa pessoa tenha uma
cabeça oca, limitada à leitura de gibi, ou de classificados, a exemplo do que
demonstra a Vanessa. Obviamente que uma pessoa com esse tipo de conhecimento
não sabe nada sobre experiências que já ocorrem em várias cidades, no exterior
e aqui no Brasil, onde já há muito verde da natureza embelezando e humanizando
a paisagem.
*Advogado;
*Líder
do PSDB na CMM;
*Presidente
da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
“O BATELÃO JÁ VAI SAIR. JÁ EMBARCOU TODO MUNDO?”
Texto:
Vereador Mário Frota*
É
possível que os mais exigentes estranhem a ausência de camarotes. Pura bobagem
de gente “luxenta”. O que não quer dizer muita coisa, porque o batelão está
equipado com muitos armadores para rede.
Caso dependa de mim, vou dar a maior força
ao Josué Filho, ao Waldir Correia e aos demais integrantes da equipe da Rádio
Difusora, na organização da viagem dos derrotados na eleição de domingo rumo ao
balatal.
Com muita gente para viajar o batelão ficou
pequeno e, em razão disso, faz-se necessário o pessoal da Difusora fretar outro
barco. Outro fato que deve ficar bem claro, é que os embarcados só têm passagem
de ida, ou seja, quem vai para o balatal vai para ficar, para trabalhar duro na
produção de balata, além de outros produtos do extrativismo regional, como
borracha, sorva e castanha.
Enganam-se os que pensam que os passageiros
não são bem tratados. A comida servida pode não ser das melhores, mas feijão,
arroz, farinha d’água, pirarucu seco e galinha de granja, coisa de primeira,
importada de São Paulo, não faltam à mesa. O café da manhã tem bolacha de água e sal e
margarina à vontade. Um luxo só.
É possível que os mais exigentes estranhem
a ausência de camarotes. Pura bobagem de gente “luxenta”. O que não quer dizer
muita coisa, porque o batelão está equipado com muitos armadores para rede.
Viajar se balançando, pegando um ventinho é uma beleza, razão porque o nosso
povo do interior na saída do porto estica a sua rede e só a retira no fim da viagem,
que pode durar dois dias ou, às vezes, mais de uma semana.
O problema é que muita gente não gosta da
vida dos seringais e balatais e, por isso mesmo, é possível que não queira
embarcar no confortável batelão. O que então fazer? Convencê-las, mostrando que
a vida nas regiões dos altos rios não é tão ruim assim como dizem? É verdade que é dura, mas também tem lá suas
compensações, a exemplo de poder se divertir num arrasta pé pelo menos uma vez
por mês.
Na despedida do batelão muita gente vai chorar
por acreditar que a vida no nosso interior é ruim, que não tem remédios, escola
para os filhos e hospitais para a família. O bom de tudo isso, é que esse
pessoal vai sentir na pele nunca ter feito nada pelos habitantes do nosso
hinterland, historicamente abandonados, relegados à própria sorte, onde o braço
do Estado nunca chegou para ajudar os seus habitantes, a não ser para comprar votos
em época eleitoral, a exemplo da última eleição em que, na marra, e com muita
grana, os próximos passageiros desse batelão roubaram a eleição de senador do
Artur.
*Advogado;
*Líder
do PSDB na CMM;
*Presidente
da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM.
domingo, 21 de outubro de 2012
“O PARTIDO DA VANESSA FICOU SOB A MINHA PROTEÇÃO”
Texto:
Vereador Mário Frota*
O
grupo era numeroso e a ele se integravam o Eron, o João Pedro, o Chico Braga, o
Omar Aziz, o George Tarso, a Vanessa, a Lúcia Antony. O outrora casal que
lutava pelas causas sociais vergou-se à ambição e agora vende a alma ao diabo
para chegar ao poder.
O PC do B, que no Amazonas, virou um
partido controlado pelo Eduardo Braga, agora rasga de vez a máscara da
hipocrisia e se desnuda moralmente perante o povo do Amazonas.
A Vanessa, outrora comunista convicta e
atéia, agora ora fervorosamente em templos evangélicos e, no mesmo dia, pode
ser vista recebendo a hóstia numa missa católica.
O que pode levar uma pessoa a abrir mão de
suas convicções políticas e religiosas como a mesma disposição de quem, por
exemplo, muda de camisa? Por que há gente que não resiste ao poder e ao
dinheiro dele decorrente?
Ao
longo da minha vida política tenho observado muito esse tipo de comportamento
nos políticos. A maioria vende a alma ao diabo para chegar ao poder. Depois que
assumem, esquecem compromissos e mandam às favas ideologias que assumiram ao
longo de suas vidas.
O exemplo mais gritante que conheço envolve
o Eron e a Vanessa. Conheço-os há uns 35 anos. Em plena ditadura, em 1978,
estava em plena campanha para a minha reeleição para deputado federal, quando
fui procurado pelo grupo que integrava o PC do B no Estado, partido colocado na
clandestinidade pelo regime autoritário que chegou ao poder em 1964.
Recebi o grupo e este ficou sob a minha
proteção dentro do PMDB, partido que tinha o Fábio Lucena na presidência e eu
na vice. Em 1982 o grupo estava coeso ao meu lado, lutando contra a opressão
militar e pela democracia. Nessa eleição lancei um integrante do grupo, o João
Pedro, para deputado estadual. Foi uma luta muito difícil, mas, ao final,
saiu-se vitorioso.
Eu os apoiava porque via nesse grupo –
muitos deles ainda cursando a Universidade – pessoas comprometidas com a
democracia e a liberdade. O grupo era numeroso e a ele se integravam o Eron, o
João Pedro, o Chico Braga, o Omar Aziz, o George Tarso, a Vanessa, a Lúcia
Antony, e tantos outros, igualmente combativos.
Com
o passar do tempo cresceram, adquiriram importância, galgaram cargos
administrativos e eletivos e, a partir de então, o grupo começou a se fender,
com muitos dos históricos saindo fora, por entender que estavam sendo
manipulados para servir aos interesses políticos do casal Eron e Vanessa.
O outrora casal que lutava pelas causas
sociais vergou-se à ambição e ficou reduzido ao Eron e à Vanessa, que passaram
a reinar sozinhos, abandonando de vez as suas gloriosas bandeiras de lutas
assumidas no passado. Por último, Eron e
Vanessa aceitaram servir ao poder, qualquer poder, desde que fossem
beneficiados pela estrutura da máquina administrava do Estado. Em outras palavras,
deixaram de servir o povo, para servir o poderoso de plantão que ora estivesse
governando o Amazonas. Antes defensores de professores e qualquer outra
categoria de funcionários, agora aliados dos seus exploradores. Políticos sem
boa formação moral e espiritual, dificilmente sobrevivem às tentações do poder
e do dinheiro. Eron e Vanessa são exemplos claros dessa triste realidade.
*Advogado;
*Líder
do PSDB na CMM;
*Presidente
da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM.
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