Por que, agora, o Amazonino joga pesado para falir os proprietários dos executivos, pessoal que é gente daqui, que luta para pagar as prestações do veículo e sustentar a família com o pouco que sobra?
Finalmente a Justiça chega para os proprietários dos ônibus executivos, graças a decisão do Juiz de Direito Roberto Hermidas Aragão Filho, que determinou reduzir o exorbitante preço imposto pela SMTU em R$ 5,50 para R$ 4,20, uma tarifa justa, de conformidade com a lei.
Agora, só nos resta o TJA confirmar a sentença do ilustre magistrado, pois, caso não aconteça, toda uma categoria estará sendo condenada à falência por falta de passageiros, afugentados por uma tarifa imposta na marra pelo Prefeito, com propósito de beneficiar os seus amiguinhos donos das poderosas empresas dos chamados convencionais, que mandam e desmandam nesta cidade, penalizando, agora, o nosso povo a pagar a tarifa de R$ 2,75, proporcionalmente considerada a mais cara do País.
No auge da maior crise que o sistema de transporte coletivo já viveu nessa terra, quando os ônibus desses senhores de fora faliu, deixando as pessoas desesperadas nas paradas, foram exatamente os ônibus executivos que salvaram a pátria, ao ponto da direção do DETRAN fazer um apelo dramático solicitando que os proprietários desses veículos transportassem passageiros de pé, o que legalmente não é permitido.
As pessoas se amontoavam nas paradas e pediam pelo amor de Deus para serem transportadas. Os ônibus tradicionais não chegavam aos bairros, por duas razões: ou estavam quebrados pelo caminho, ou simplesmente pegando fogo. Foi nesse momento que os executivos entraram em ação e, graças ao esforço dos seus proprietários, muita gente conseguia chegar ao emprego e, depois, retornar para o seu lar.
Por que, agora, o Amazonino joga pesado para falir os proprietários dos executivos, pessoal que é gente daqui, que luta para pagar as prestações do veículo e sustentar a família com o pouco que sobra? A razão é simples. Quem tem condições de bancar campanhas milionárias de prefeitos que buscam reeleição não são os pobrezinhos proprietários desses executivos, que mal ganham para sustentar os seus familiares, mas os poderosos de fora, donos dessas empresas que, apesar de serem isentas do ICMS do diesel que usam nos ônibus, fato único no País, há décadas controlam prefeitos e mandam na cidade como se ela fosse deles.
Faço daqui um apelo aos ilustres desembargadores do TJA, no sentido de manter a liminar concedida pelo Juiz Roberto Hermidas Aragão. O sol nasceu para todos. É justo que os donos dos executivos, o único sistema de propriedade de pessoas desta terra tenham o direito de continuar servindo a nossa cidade. O povo de Manaus agradece.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM
Foto: acritica.uol.com.br
Por que, agora, o Amazonino joga pesado para falir os proprietários dos executivos, pessoal que é gente daqui, que luta para pagar as prestações do veículo e sustentar a família com o pouco que sobra?
Agora, só nos resta o TJA confirmar a sentença do ilustre magistrado, pois, caso não aconteça, toda uma categoria estará sendo condenada à falência por falta de passageiros, afugentados por uma tarifa imposta na marra pelo Prefeito, com propósito de beneficiar os seus amiguinhos donos das poderosas empresas dos chamados convencionais, que mandam e desmandam nesta cidade, penalizando, agora, o nosso povo a pagar a tarifa de R$ 2,75, proporcionalmente considerada a mais cara do País.
No auge da maior crise que o sistema de transporte coletivo já viveu nessa terra, quando os ônibus desses senhores de fora faliu, deixando as pessoas desesperadas nas paradas, foram exatamente os ônibus executivos que salvaram a pátria, ao ponto da direção do DETRAN fazer um apelo dramático solicitando que os proprietários desses veículos transportassem passageiros de pé, o que legalmente não é permitido.
As pessoas se amontoavam nas paradas e pediam pelo amor de Deus para serem transportadas. Os ônibus tradicionais não chegavam aos bairros, por duas razões: ou estavam quebrados pelo caminho, ou simplesmente pegando fogo. Foi nesse momento que os executivos entraram em ação e, graças ao esforço dos seus proprietários, muita gente conseguia chegar ao emprego e, depois, retornar para o seu lar.
Por que, agora, o Amazonino joga pesado para falir os proprietários dos executivos, pessoal que é gente daqui, que luta para pagar as prestações do veículo e sustentar a família com o pouco que sobra? A razão é simples. Quem tem condições de bancar campanhas milionárias de prefeitos que buscam reeleição não são os pobrezinhos proprietários desses executivos, que mal ganham para sustentar os seus familiares, mas os poderosos de fora, donos dessas empresas que, apesar de serem isentas do ICMS do diesel que usam nos ônibus, fato único no País, há décadas controlam prefeitos e mandam na cidade como se ela fosse deles.
Faço daqui um apelo aos ilustres desembargadores do TJA, no sentido de manter a liminar concedida pelo Juiz Roberto Hermidas Aragão. O sol nasceu para todos. É justo que os donos dos executivos, o único sistema de propriedade de pessoas desta terra tenham o direito de continuar servindo a nossa cidade. O povo de Manaus agradece.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PSDB na CMM
Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da CMM
Foto: acritica.uol.com.br
Por que, agora, o Amazonino joga pesado para falir os proprietários dos executivos, pessoal que é gente daqui, que luta para pagar as prestações do veículo e sustentar a família com o pouco que sobra?
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