LEIA, ANALISE E COMPARE SE HÁ DIFERENÇA, PARA OS DIAS QUE CORREM, NO PENSAMENTO DE MARCUS TÚLIUS CÍCERO, ADVOGADO E TRIBUNO ROMANO, MORTO NO ANO 55 a.C.
“O orçamento nacional deve ser equilibrado”.
“As dívidas públicas devem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada”.
“Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência”.
“As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta do dinheiro público”.
Só um pequeno exemplo de que o ensinamento de Cícero ainda cai como uma luva nos dias de hoje.
Em plena ditadura militar o Brasil se atolou em dívidas para tocar o que ficou conhecido por “milagre brasileiro”, dinheiro emprestado do exterior para financiar a Transamazônica, o Projeto Nuclear Brasileiro, a Ponte Rio-Niterói, e vai por aí.
Um jornalista perguntou ao então todo poderoso ministro das finanças Delfim Neto se o fato de o Brasil dever tanto não o preocupava. Rindo, na maior naturalidade, respondeu: “ora, quem deve estar preocupado é o credor. Ele, o emprestador do dinheiro, é que deve perder o sono, e não eu”.
Por: vereador Mário Frota
Líder do PDT na CMM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fale conosco ou comente esta matéria