Lino Chíxaro, diretor-presidente da Cigás
Mário
Frota: “As obras do gasoduto Coari-Manaus, custaram cerca de R$ 5 bilhões aos
cofres da União, mas até agora funciona de forma precária”.
A
Câmara Municipal de Manaus (CMM) vai receber nesta terça-feira (20), o diretor-presidente
da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), Lino Chíxaro, para participar da
tribuna popular, de autoria do vereador Mário Frota, líder do PSDB, que vai falar sobre o destino do gás de
Coari como fonte de energia.
De
acordo com Mário Frota, o gasoduto Coari-Manaus, com cerca de 520 quilômetros, começou a ser construído
em 2006 com a finalidade de mudar a matriz energética de Manaus para reduzir os
custos com energia elétrica e implantar na cidade o Gás Natural Veicular (GNV).
“As obras custaram cerca de R$ 5 bilhões aos cofres da União, mas até agora funciona
de forma precária”, lamenta Mário.
A
meta da Cigás, que administra o empreendimento, era começar a expandir a venda do
GNV para toda a população com o objetivo de gerar uma economia em torno de 40%
para o proprietário do veículo. A outra etapa seria uma parceria entre a
Prefeitura de Manaus e a Cigás, que deveria ser firmada para garantir o
fornecimento de gás natural para atender as grandes indústrias do Distrito
Industrial. Mas, segundo Lino Chíxaro, “ainda há dificuldades na distribuição
de gás natural devido ao impacto econômico”, explica. (Por Roberto Pacheco –
MTb 426).
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