Mário Frota elogia 'A dança dos Botos', livro de Orlando Farias
Uma aula de história contemporânea digna das melhores universidades foi como o líder do PDT na Câmara Municipal de Manaus, vereador Mário Frota, definiu o livro do jornalista Orlando Farias, lançado no sábado à tarde pela Livraria Valer. A obra ‘Dança com Botos e outros mamíferos do poder’, entretanto, não retrata fatos que são do conhecimento do pedetista, por isso ele se propôs a relatar o que sabe ao escritor, para efeito de uma possível revisão futura da obra. O parlamentar aconselhou a leitura do livro fundamentalmente pela classe política local, pois segundo ele contou, a obra aborda desde a década de 50, do ex-governador Plínio Coelho aos dias atuais, e equivale a um curso das melhores universidades do Amazonas sobre a política contemporânea amazonense. “O livro tem a acuidade, percepção e espírito investigativo de um jornalista brilhante que já ganhou por três vezes o Prêmio Esso de Jornalismo”, apontou o vereador, para quem “o companheiro Orlando Farias nos brindou com uma jóia muito preciosa, um livro importante para a história local, que envolve aspectos informativos sobre a política amazonense”. Mário Frota também comentou o discurso do presidente da CMM, Luis Alberto Carijó (PTB) que defendeu a construção de hotéis em Manaus e a preservação do Tropical Hotel, em face da inclusão de Manaus como uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014. Entretanto, como o torneio mundial de futebol acontece no máximo por 15 dias, Frota tem dúvidas quanto ao interesse de empresários em fazerem grandes investimentos em hotelaria para apenas duas semanas. Ele citou o Festival de Parintins que ocorre durante uma semana no ano, razão pela qual nenhum grande empresário decidiu-se por investir em hotelaria naquela cidade. Mas na questão do Hotel Tropical, Mário Frota declarou que concorda com Carijó porque não se pode deixar ocorrer com aquele hotel o que houve com o Hotel Amazonas, que hospedou vários presidentes da República, entre os quais Getúlio Vargas e Juscelino Kubistchek, mas acabou transformado numa coisa horrorosa, em função do destino que lhe foi dado depois que foi vendido. Fonte: Gabriel Andrade Fotografia: Heraldo Rocha
Uma aula de história contemporânea digna das melhores universidades foi como o líder do PDT na Câmara Municipal de Manaus, vereador Mário Frota, definiu o livro do jornalista Orlando Farias, lançado no sábado à tarde pela Livraria Valer. A obra ‘Dança com Botos e outros mamíferos do poder’, entretanto, não retrata fatos que são do conhecimento do pedetista, por isso ele se propôs a relatar o que sabe ao escritor, para efeito de uma possível revisão futura da obra. O parlamentar aconselhou a leitura do livro fundamentalmente pela classe política local, pois segundo ele contou, a obra aborda desde a década de 50, do ex-governador Plínio Coelho aos dias atuais, e equivale a um curso das melhores universidades do Amazonas sobre a política contemporânea amazonense. “O livro tem a acuidade, percepção e espírito investigativo de um jornalista brilhante que já ganhou por três vezes o Prêmio Esso de Jornalismo”, apontou o vereador, para quem “o companheiro Orlando Farias nos brindou com uma jóia muito preciosa, um livro importante para a história local, que envolve aspectos informativos sobre a política amazonense”. Mário Frota também comentou o discurso do presidente da CMM, Luis Alberto Carijó (PTB) que defendeu a construção de hotéis em Manaus e a preservação do Tropical Hotel, em face da inclusão de Manaus como uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014. Entretanto, como o torneio mundial de futebol acontece no máximo por 15 dias, Frota tem dúvidas quanto ao interesse de empresários em fazerem grandes investimentos em hotelaria para apenas duas semanas. Ele citou o Festival de Parintins que ocorre durante uma semana no ano, razão pela qual nenhum grande empresário decidiu-se por investir em hotelaria naquela cidade. Mas na questão do Hotel Tropical, Mário Frota declarou que concorda com Carijó porque não se pode deixar ocorrer com aquele hotel o que houve com o Hotel Amazonas, que hospedou vários presidentes da República, entre os quais Getúlio Vargas e Juscelino Kubistchek, mas acabou transformado numa coisa horrorosa, em função do destino que lhe foi dado depois que foi vendido. Fonte: Gabriel Andrade Fotografia: Heraldo Rocha
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